segunda-feira, 24 de maio de 2021

O Livro de Daniel

 


Autor: Daniel
Tema: Deus é soberano sobre os governos humanos
Data da escrita: 536-530 a.C.
Esboço de Daniel:
I. Informação sobre a vida de Daniel (1:1-21)
II. As nações estão nas mãos de Deus (2:1-7:28)
A. Os sonhos, os ídolos e a loucura de Nabucodonosor (2:1-4:37)
B. O banquete de Belsazar e a queda da Babilônia (5:1-31)
C. O rei Ciro e a cova dos leões (6:1-28)
D. Quatro impérios mundiais (7:1-28)
III. Israel está nas mãos de Deus (8:1-12:13)
A. A visão do Carneiro e do bode (8:1-27)
B. A visão Messiânica de Daniel das setenta semanas (9:1-27)
C. A visão do futuro de Israel e da vitória final (10:1-12:13)

    O LIVRO DE Daniel leva o nome de seu autor, um homem de Deus que herdou uma habilidade divindade cativo à Babilônia por Nabucodonosor após a destruição de Jerusalém em 650 a.C., Daniel foi promovido de sua posição como servo do rei à posição de conselheiro real de vários reis babilônios e persas. Como profeta de Deus, Daniel, cujo nome significa "Deus é meu juiz", serviu fiel e sabiamente aos reis que haviam conquistado o seu povo. Através de seu livro e ministério, Daniel demonstra a soberania de Deus sobre o destino de todas as nações e traz um entendimento eficaz do plano de Deus para redimir a terra da maldição do pecado.
    Estudiosos consideram as profecias de Daniel fundamentais para o entendimento dos temas relacionados ao fim dos tempos. Apocalíptico em estilo, as previsões de Daniel referem-se a eventos futuros, usando muitas figuras de linguagem e símbolos para transmitir a mensagem de Deus, às vezes até estipulando o período em que os eventos ocorreriam. Por causa disso, antigos historiadores judeus honravam ao máximo as profecias de Daniel em sua teologia sobre o Messias. Além disso, as previsões de Daniel harmonizam os detalhes proféticos encontrados em Mateus 24, 2 Tessalonicenses e Apocalipse. As profecias mais notáveis em Daniel dizem respeito à ascensão e queda dos quatro impérios gentios e ao estabelecimento do reino milenar do Messias.
    O livro de Daniel também reafirma a necessidade de uma santificação consistente e enfatiza o triunfo de Deus sobre o mal. O registro de Daniel sobre a perseguição que ele e seus três companheiros sofreram (capítulos 3; 6), por parte de conquistadores pagãos, prenuncia a perseguição dos santos pelo anticristo durante o período da tribulação. Ademais,, a estátua do rei Nabucodonosor e a proibição da adoração a Deus pelo rei Dario nos advertem sobre os ataques a verdadeira adoração a Deus durante o conflito entre o anticristo e os filhos de Deus.
    Apesar das tentativas de se negar a inspiração divina de Daniel em relação aos eventos futuros, Jesus confirmou a precisão e a inspiração deste livro quando baseou algumas de suas palavras proféticas nas profecias de Daniel (veja Mt 24.15). Descobertas arqueológicas e cientificas recentes também confirmam as visões divinas contidas no livro de Daniel.

O fim: de acordo com Daniel

"Porém, os santos dos Altíssimos tomarão o reino, e possuirão o reino para sempre, sempre, e sempre." (Daniel 7:18)

   Daniel não era apenas um homem velho, com cerca de setenta anos, quando teve suas visões do final dos tempos relatadas em seu livro. Ele estava morto e havia aproximadamente 400 anos.
    Assim dizem alguns dos bens respeitados especialistas sobre a Bíblia. Eles entendem dessa forma.
    Daniel era um jovem nobre em Jerusalém, possivelmente com 20 anos ou menos, quando os invasores babilônios o deportaram para sua terra, onde hoje está o Iraque. Isso aconteceu em 605 a.C. Daniel disse que sua primeira visão aconteceu "No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia" (Daniel 7:1). Isso foi aproximadamente em 555 a.C., ou dois anos mais ou menos. Isso o colocaria na madura idade de 70 anos. 
    Mesmo assim alguns estudiosos datam o relato das visões de Daniel para uma abrangência precisa de quatro anos. Não antes de 167 a.C., e não depois de 164 a.C. Esses estudiosos discutem que as profecias de Daniel relatam com exatidão e incríveis detalhes a história de sua época, ao longo de 167 a.C., quando um ditador sírios baseado na Selêucida, chamado Antíoco IV Epifânio (215-164 a.C.) invadiu Israel e tentou extinguir a religião judaica. Mas as previsões do autor, dizem esses estudiosos, se desintegraram quando ele começou a descrever o que aconteceria com Antíoco ao final de seu reinado e em sua morte.
    Porque essas previsões se desmoronam neste ponto, muitos estudiosos dizem que não foi Daneil que escreveu essas visões. E ele talvez não tenha nem tido essas visões. Parece, dizem eles, que alguém escreveu essas profecias séculos depois de Daniel, mas em seu nome. Então, em vez de relatar as profecias de Daniel, esse autor estava passando à frente a história como profecia - com previsões acrescentadas: 
  • Antíoco morrerá em uma batalha próxima a Jerusalém;
  • Israel governará todas as nações;
  • O povo de Deus que morrer ressuscitará e viverá para sempre (Daneil 12:1 e 2).
    Se essa teoria for verdadeira, por que alguém disfarçaria a história como profecia?
    Para confortar os judeus durante a opressão do Antíoco, dizem os estudiosos, e para garantir a eles que Deus e a bondade venceriam o ditador e o mal.
    Essa é uma teoria louca, argumentam outros estudiosos. E ela presume que Deus não conhece o futuro  uma ou duas coisas sobre isso com um de seus profetas.

Fonte:  Bíblia Jeffrey - Estudo Proféticos
Publicado por Ana Oliveira



quinta-feira, 20 de maio de 2021

Estudo Bíblico 117 - As Lições Espirituais do Número 30 (Nm 4.3)

 


Introdução
    Esse texto sagrado revela a idade com que os levitas, filhos de Coate, deveriam começar à trabalhar no transporte do tabernáculo. O número 30 é símbolo da maturidade humana e nos traz muitas lições espirituais importantes. José se apresentou a Faraó para governar o Egito com 30 anos de idade (Gn 41.46); Davi, o maior rei de Israel iniciou o seu reinado com 30 anos de idade; e Jesus Cristo, o Rei dos reis, iniciou o seu ministério aos 30 anos de idade. No Brasil, é considerado jovem todo o cidadão entre 15 e 29 anos. Logo, são considerados jovens o adolescente entre 14 e 17 anos, o jovem entre 18 e 24 anos, e o adulto entre 25 a 29 anos. Porém, quando o homem completa 30 anos, ele passa a ter mais responsabilidade e mais maturidade.

A importância do número 30 nas Escrituras
1. Jacó, depois de ter atingido a maturidade, separou 30 camelas de leite como presente ao seu irmão Esaú, para reparar suas faltas (Gn 32.15).
2. Em Gn 41.46, é dito que "José era da idade de trinta anos quando esteve diante da face de Faraó, rei do Egito. E saiu José da face de Faraó e passou por toda a terra do Egito".
3. Em Nm 4.3, Moisés escreveu que os sacerdotes entravam para o ministério das coisas sagradas da tenda da congregação com 30 anos de idade.
4. Em 2Sm 5.4, o escritor sagrado afirma que "da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; quarenta anos reinou".A chamada de Ezequiel também se deu no 30° ano (Ez 1.1).
5. Davi tinha 30 valentes bem-treinados e preparados, que vinham por milhares de soldados (2Sm 23.23).
6. Em Mc 4.20, Jesus disse que o praticante da Palavra de Deus começa a frutificar na proporção de 30 por 1 até atingir os 100%.
7. Em Lc 3.23, Lucas escreveu que Jesus iniciou o seu ministério com 30 anos de idade. E Jesus foi vendido por 30 moedas de prata (Mt 26.15).
8. A maturidade cristã pode ser definida como o amadurecimento moral, emocional e espiritual do discípulo de Cristo. Em Lc 22.31-32, Jesus revelou a Pedro que a maturidade deste só aconteceria quando ele se convertesse de verdade.
9. Em 1Co 13.11, Paulo aludiu ao processo de amadurecimento cristão, dizendo: "Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino".
10. Em Ef 4.13, Paulo revela o pleno significado da maturidade cristã: "Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo".

Conclusão
    O número 30 nos ensina lições preciosas sobre a maturidade moral, emocional e espiritual ao ser humano e nos impulsiona a buscar o desenvolvimento de nossa salvação no temor do Senhor (Fp 2.12).

Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira 


terça-feira, 18 de maio de 2021

FADIGA Forças Renovadas para Servir

 


    A fadiga pode transformar qualquer mulher numa "resmungona"" Não há nada que nos torne mais incapazes de lidar com filhos rebeldes, crises domésticas ou profissionais e milhares de outras irritações diárias. As Escrituras oferecem maneiras de uma mulher tratar da fadiga e evitá-la:
  • O apoio de um marido compreensivo e de amigos íntimos ajuda você a lidar com as pressões e o estresse de maneira mais eficaz. Saber que alguém não apenas tem conhecimento de seu fardo, mas também está ao seu lado para ajudá-la a carregá-lo (Is 50.4; Gl 6.2) torna qualquer crise mais suportável.
  • A possibilidade de ocasionalmente colocar todos os fardos de lado por algumas horas dá novo ânimo e vigor. Ao separar um tempo para si mesma, você terá suas energias renovadas e seu espírito reavivado, tornando-se mais criativa e produtiva (Ec 5.18).
  • É importante não assumir compromissos em excesso. Até mesmo atividades boas e agradáveis a Deus devem ser analisadas à luz dos propósitos divinos (Hb 12.1). Você precisa aprender a dizer "não", a sair do ritmo frenético e a resistir à tentação de acrescentar atividades à sua agenda. Uma vida ocupada não é necessariamente uma vida agradável a Deus. É possível que você precise reavaliar suas responsabilidades, estabelecer prioridades corretas (Mt 6.33) e repensar seu tempo livre (Ec 3.1-8).
    O cansaço é uma aflição física. O esgotamento, por outro lado, é uma atitude espiritual resultante, em parte, de você culpar Deus por sua pecaminosidade. Você jamais ficará inteiramente livre da fadiga, mas ela pode ajudá-la a colocar de lado as preocupações corriqueiras e abrir o seu coração e sua alma para o Senhor (Ec 12.12).
    Deus pode usar a fadiga:
  1. Para levar você a buscar satisfação nele (Is 28.12-13).
  2. Como uma forma de correção (Hb 12.5) ao obrigar seu corpo a desacelerar para renovar suas forças.
  3. Para preparar você para um desafio ainda maior (Jr 12.5).
    Deus prometeu satisfazer plenamente a alma cansada e revigorar o coração desfalecido (Jr 31.25). Por vezes, isso significa que Ele "faz repousar" (Sl 23.2). As fragilidades físicas podem impedir você de desfrutar de toda a alegria e comunhão terrena, mas os recursos espirituais permitirão que você se fortaleça no leito da aflição.

Veja também 2Sm 16.14; 17.2; Jó 3.17; Sl 6.6; 69.3; tópicos sobre Boa forma (Fp 1); Tempo de descanso (Mc 6); O dia do Senhor (Êx 23); Renovação (Hc 3).

Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira

segunda-feira, 17 de maio de 2021

A Batalha de Gogue e Magogue

 


    ENQUANTO ALGUNS ESTUDIOSOS discutem que a profecia de Ezequiel nos capítulos 38-39 representa um mero símbolo da guerra apocalíptica entre o bem e o mal, detalhes específicos da profecia de Ezequiel indicam que esse evento é uma batalha literal que se desenrolará em algum momento no futuro. Essa guerra é conhecida como a Batalha de Gogue e Magogue.

A identificação de Gogue e Magogue
    Ez 38:3 descreve Gogue como o líder de uma confederação das nações do norte. Descrito como um líder muito forte, ele terá o poder de comprometer os seus aliados com a guerra. Deus controlará a mente de Gogue e o direcionará para o ataque a Israel (veja 38.11). Gogue virá da terra de Magogue, uma nação composta por três partes: Rós, Mesaque e Tubal. Assim, a identificação da terra de Magogue é de grande interesse dos estudiosos das profecias.
    Ao estudar Gênesis 10, estudiosos notaram que, depois do Dilúvio, os descendentes de Noé ficaram dispersos em várias partes da Ásia. Entre eles estava Magogue, um filho de Jafé (veja Gn 10:1-2). A história indica que Magogue se estabeleceu onde é agora é conhecida como a região do Cáucaso, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio. Os gregos chamavam os descendentes de Magogue de "citas". Enquanto entre alguns desses citas mudaram-se para o extremo norte da Europa, outros permaneceram na Ásia e emigraram até os Urais, tornando-se os ancestrais dos tártaros, cossacos, mongóis e outros. Portanto, a identificação de Magogue com essa área do sudoeste da Rússia parece viável.

O motivo da Batalha
    A profecia de Ezequiel indica que Magogue tentará destruir Israel e capturar sua terra como um prêmio geográfico estratégico. Essa estreita faixa de terra tem sudo historicamente disputada por todos os impérios interessados em dominar o mundo. Hoje, quem quer que controle esse pequeno pedaço de terra ao longo do Mediterrâneo controla o Oriente Médio, bem como o suprimento vital de petróleo que flui dessa localidade. Devido à dependência mundial do petróleo do Oriente Médio, o resultado dessa batalha afetará economicamente todas as nações industrializadas.
    De acordo com Ezequiel, Magogue (Rússia) precisará de ajuda para adquirir a terra de Israel e formará uma confederação de nações para atacar a Terra Prometida (veja 38:1-6). Historiadores e estudiosos da Bíblia identificaram essas nações como o Iraque dos dias de hoje, alguns dos estados árabes adjacentes ao Irã, Alemanha, Turquia e os povos do centro asiático aliados à Russia, Líbia e Etiópia.

O ataque da Confederação
    A Bíblia descreve várias batalhas que ocorrerão nos últimos dias. A batalha de Gogue e Magogue será a primeira grande batalha contra a terra de Israel.
    Estudiosos bíblicos geralmente concordam que a batalha descrita em Ezequiel acontecerá depois de um pacto entre Magogue (Rússia) e seus aliados (38:2, 5-6). Apesar de algumas nações protestarem contra a invasão, os exércitos de Gogue prosseguirão sem obstáculos como em campo aberto (38:12; 39:5).
    O Senhor liberará o maior terremoto de toda a história em resposta ao ataque de Magogue e a confederação. Outros desastres sobrenaturais exigirão sete meses para que Israel enterre os mortos e sete anos para que Israel consiga queimar as armas da confederação (39:4-12). A intervenção divina fará com que muitos se arrependam (39:21-22). Até mesmo as nações gentias reconhecerão o poder de Deus. A devastação militar da Rússia e seus aliados preparará o cenário para a reconstrução do templo em Jerusalém e a ascensão do anticristo.

O momento da batalha
    Uma questão final nas mentes dos estudiosos bíblicos refere-se ao momento dessa batalha futura. Os estudiosos normalmente concordam que essa batalha ainda não ocorreu porque nenhuma invasão na história de Israel agregou detalhes suficientes para o cumprimento dessa profecia. Embora a maioria dos estudiosos concorde que o conflito ocorrerá em algum ponto de um futuro próximo, antes do Armagedom, eles discordam no momento exato dessa batalha. Na verdade, existem seis teorias diferentes sobre a cronologia desse evento.
    Alguns acreditam que essa batalha ocorrerá antes, durante ou depois da tribulação. Outros sugerem que a batalha ocorrerá no início ou no final do Milênio. Outros ainda acreditam que esse conflito ocorrerá antes do arrebatamento da igreja. Como as Escrituras dão vários suportes a cada uma dessas teorias, não podemos ser dogmáticos sobre os detalhes.
    Entretanto, esse autor acredita que a batalha ocorrerá antes do período da tribulação por várias razões. Note que a profecia de Ezequiel não menciona o anticristo, o pacto dos sete anos ou a expectativa de Israel de que alguém os protegerá contra o ataque de um exército invasor. A omissão desses detalhes nessa precisa profecia parece uma incoerência da parte do profeta, se essa invasão tiver de ocorrer durante o período de sete anos de paz entre Israel e o anticristo. Note também que 38:11-12 indica que Israel aparenta estar em paz. A visão de Ezequiel não sugere que Israel esteja vivendo em paz total com seus vizinhos antes do ataque, mas que Israel está seguro em sua posição e não na expectativa de um ataque.
    O resultados dessa batalha também ajudarão a posicionar o evento antes do período da tribulação. Ezequiel profetizou que, quando a batalha terminar, apenas um sexto dos exércitos de Magogue permanecerá (39:2). Essa destruição em massa alterará profundamente o equilíbrio político e militar do poder, removendo a Rússia e seus aliados definitivamente de um papel significativo em conflitos futuros e abrindo caminho para o reino do anticristo e a batalha final do Armagedom.

Fonte: Bíblia Jeffrey - Estudo Proféticos
Publicado por Ana Oliveira

sábado, 15 de maio de 2021

Estudo Bíblico 116 - O Estandarte de Cada Tribo de Israel (Nm 2.2)

 


Introdução
    Esse texto sagrado destaca a forma como cada tribo de Israel se acampava organizadamente diante do seu estandarte. Cada tribo de Israel possuía uma cor diferente em seu estandarte e, na bandeira de cada uma, havia um tipo de pedra preciosa desenhada; uma espécie de emblema individual. Tudo isso nos revela a organização do povo de Deus em seu acampamento. O povo de Deus era organizado, e cada tribo deveria respeitar as diferenças e individualidades de cada um. Da mesma forma, a igreja do Senhor deve ter organização e respeitar sua tradição, seus símbolos e a diversidade entre o povo de Deus. Os símbolos, os emblemas e as cores de cada bandeira/estandarte não são mencionados na Bíblia; essas informações provêm da tradição judaica.

Lições de cada estandarte das tribos de Israel
1. Ruben - Sua bandeira era vermelha, sua pedra era o sárdio, e seu emblema era uma flecha (Nm 2.10-11).
2. Simeão - Sua bandeira era verde, sua pedra era o topázio, e seu emblema era a cidade de Siquém (Nm 2.12-13).
3. Levi - Sua bandeira era de um vermelho forte, sua pedra era o carbúnculo, e seu emblema era o Urim e o Tumim (Nm 1.53).
4. Judá - Sua bandeira era azul celeste, sua pedra era a esmeralda, e seu emblema era um Leão (Nm 2.3-4).
5. Issacar - Su bandeira era azul marinho, sua pedra era a safira, e seu emblema era o sol e a lua (Nm 2.5-6).
6. Zebulom - Sua bandeira era branca, sua pedra era o diamante, e seu emblema era um navio (Nm 2.7-8).
7. Dã - Sua bandeira era de um azul profundo, sua pedra era o jacinto, e seu emblema era uma serpente (Nm 2.25-26).
8. Gade - Sua bandeira era cinza, sua pedra era a ágata, e seu emblema era um acampamento (Nm 2.14-15).
9. Naftali - Sua bandeira era violeta, sua pedra era a ametista, e seu emblema era uma onda (Nm 2.29-30).
10. Aser - Sua bandeira era preta, sua pedra era o berilo, e seu emblema era a oliveira (Nm 2.27-28).
11. José - Sua bandeira era marrom escuro, sua pedra era o ônix, e seu emblema era dois campos unidos (Nm 2.18-20).
12. Benjamim - Sua bandeira era colorida (um arco-íris), sua pedra era o jaspe, e seu emblema era um lobo (Nm 2.22-23).

Conclusão
    O acampamento era organizado de acordo com a ordem que o exército de Israel se levantava para a marcha, e não pela ordem de nascimento. Logo, o critério era a liderança. O profeta Isaías previu: "E acontecerá, naquele dia, que as nações perguntarão pela Raiz de Jessé, posta por pendão dos povos, e o lugar do seu repouso será glorioso (Is 11.10).

Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira

sexta-feira, 14 de maio de 2021

CONFIANÇA Certeza Interior

 


No Antigo Testamento, as palavras "confiança" e "certeza" são formas diferentes do mesmo termo hebraico. Isaías acrescenta o conceito de tranquilidade "na tranquilidade e na confiança" encontramos a nossa força (Is 30.15).De acordo com o profeta, a tranquilidade e a confiança são efeitos da justiça (Is 32.17).
    No Novo Testamento, os termos gregos traduzidos como "convicção (Cl 2.2), "certo" (Rm 8.38) e "opinião bem definida" (Rm 14.5) transmitem a mesma ideia que termos semelhantes no Antigo Testamento.
    A certeza não tem como base o otimismo em relação às nossas próprias aptidões. Antes, é uma paz interior baseada na operação da justiça de Deus em nós. Não se trata, porém, de uma confiança em nós mesmas, pois tal segurança seria falsa e infundada (Pv 14.16; Jr 9.23-24). De acordo com as Escrituras, aqueles que confiam em suas próprias forças (Is 30.12), beleza (Ez 16.15) ou justiça (Êx 33.12) devem ser considerados insensatos (Pv 28.26).
    A verdadeira confiança tem como alicerce aquilo que o Senhor ode fazer e o seu relacionamento com seus filhos - é uma força tranquila que "tem grande galardão" (Hb 10.35-36), uma segurança duradoura que nos satisfaz plenamente.

Veja também Sl 115.8-11; Jr 17.5,7; Cl 4.12; 1Ts 1.5; Hb 6.11; 10.22; tópicos sobre Acesso a Deus (Rm 10); Ousadia (Pv 29); Fruto do Espírito (Rm 5).

Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Satanás e os Anjos Decaídos

 


    OS ANJOS SÃO SERES criados e imortais que desempenham papéis significativos no plano de Deus para a humanidade (veja Sl 148.2,5; Lc 20:36, Ef 3.10; Cl 1:16). Provavelmente em momentos cruciais na história espiritual do mundo, os anjos de Deus são mensageiros espirituais enviados para ministrar aos fiéis (veja Hb 1:14). Como os anjos são seres espirituais, pode ser que eles sejam visíveis para os animais porém são normalmente invisíveis aos humanos (veja Nm 22:22-27). Quando os anjos por acaso aparecem para humanos, eles assumem uma forma humana e podem encorajar algum tipo de ação (veja Gn 21:18; Jz 6:14; Mt 2:13; At 8:26; 12:7). Em outros momentos, Deus envia seus anjos para proteger o seu povo (veja Sl 34:7; Dn 3:21; 6:22). Anjos também são enviados para consolar ou compartilhar uma mensagem especial da parte de Deus (veja Mt 1:20; Lc 2:10-11: At 27:24). Os anjos de Deus retornarão com Jesus Cristo em sua segunda vinda para estabelecer o reino do Messias (veja Mt 16:27).
    No entanto, algumas dessas criaturas espirituais escolheram juntar-se a Satanás e rebelar-se contra Deus. Esses anjos caídos carregam o mesmo ódio, fúria, orgulho e cobiça que motivou Satanás a exaltar-se acima de Deus (veja 14:13-14). Chamado de "Lúcifer" em Isaías, que significa "filho da manhã" (Is 14:12), Satanás deixou o céu para "rodear a terra" (Jó 2:2) com aqueles anjos que decidiram juntar-se à sua rebelião. Muitos estudiosos também acreditam que o título em Ezequiel "Rei de Tiro" (Ez 29:12) refere-se a Satanás quando Ezequiel descreveu esse governante como "querubim ungido... Tu eras perfeito nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti" (Ez 28:14-15).
    As Escrituras enfatizam bastante o papel de Satanás e seus agentes. O livro de Jó descreve a cena de Satanás aparecendo diante do trono de Deus para acusar Jó de uma adoração egocêntrica a Deus (veja Jó 1:6). Zacarias profetizou sobre a resistência de Satanás contra o sumo sacerdote Josué e o anjo do Senhor (veja Zc 3:1). Paulo adverte que Satanás normalmente aparece como um "anjo de luz" (2Co 11:14) para enganar até os fiéis. O próprio Jesus foi tentado por Satanás mas não pecou (veja Mt 12:24-28). Satanás pode até usar pessoas bem intencionadas para dar prosseguimento aos seus planos (veja Mt 16:22-23; Ap 2:9,13: 3:9).
    O livro de Apocalipse fornece informação adicional sobre o envolvimento de Satanás nos últimos dias. Nesse momento, os anjos de Satanás tentarão as nações para que resistam a Deus (veja Ap 16:14). Devido à sua crescente rebelião, Satanás e seus anhos não terão acesso ao céu, sendo impedidos pelo arcanjo Miguel e os anjos do Senhor (veja Ap 12:7-9). Em retaliação, Satanás tentará destruir os justos durante a perigosa última metade da grande tribulação. Deus intervirá sobrenaturalmente para proteger o seu povo, e Satanás será derrotado por Cristo Jesus na Batalha do Armagedom e será lançado no abismo (veja Ap 20:2).
    Entretanto, esse aprisionamento não é definitivo. Quando Satanás for liberado de sua prisão milenar, ele terá a permissão de tentar a humanidade pela última vez. Aqueles que escolherem juntar-se a Satanás e seus anjos, em uma última tentativa de subverter o domínio de Cristo, serão destruídos. Eles enfrentarão um julgamento final por sua rebelião (veja Jd 6) e serão lançados no "fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mt 25:41); veja Ap 20:10-15). Jesus Cristo destruirá Satanás por causa de sua oposição eterna ao reino de Deus. Daquele momento em diante, não haverá mais a possibilidade de pecado ou tentação no universo. A santidade e a justiça de nosso Senhor Jesus Cristo cobrirão a terra, assim como as águas cobrem o mar.

Fonte: Bíblia Jeffrey - Estudos Proféticos
Publicado por Ana Oliveira

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Estudo Bíblico 115 - Lições Espirituais da Vida de Aser (Nm 1.40)

 


Introdução
    Esse texto sagrado destaca a contagem dos soldados israelitas pertencentes à tribo de Aser. Aser é o oitavo filho de Jacó, e sua história nos ensina lições muito importantes. O nome "Aser" significa "felicidade". Este significado maravilhoso do nome "Aser" condiz com as promessas de bênçãos e prosperidade proferidas sobre ele e seus descendentes (Gn 49.20; Dt 33.24-25). Assim como tantos outros filhos de Jacó, Aser não teve um destaque tão grande quanto José ou Judá, porém seus descendentes se destacaram entre as tribos de Israel. Vejamos como.

A importância de Aser nas Escrituras
1. Em Gn 49.20, ao abençoar cada um dos seus filhos, Jacó proferiu uma bênção sucinta sobre Aser, porém muito eficaz: "De Aser, o seu pão será abundante e ele dará delícias reais". Jacó previu que Aser desfrutaria de uma vida de fartura e se tornaria um grande contribuinte da fazenda real.
2. Em Dt 33.24, Moisés abençoou também a Tribo de Aser, dizendo: "De Aser disse: Bendito seja Aser com seus filhos, agrade a seus irmãos e banhe em azeite o seu pé". Aqui, Moisés declarou todos os descendentes de Aser como benditos e plenamente abençoados da cabeça aos pés!
3. Em Dt 33.25, Moisés ampliou ainda a bênção de Aser, dizendo: "O ferro e o metal será o teu calçado; e a tua força será como os teus dias". Aqui, Moisés previu proteção, paz e segurança para Aser.
4. Em Jz 1.31-32, é dito que Aser não expulsou os cananeus, preferindo conviver pacificamente no meio deles. Não podemos ser omissos e muito menos coniventes com o inimigo de nossa alma nem com o pecado (2Co 6.14-15).
5. Em Jz 5.17, a profetisa e juíza Débora também reclamou da omissão de Aser no enfrentamento dos inimigos, dizendo: "Aser se assentou nos portos do mar e ficou nas suas ruínas". Não podemos repousar diante dos grandes desafios que temos à nossa frente. Em Mq 2.10, está escrito: "Levantai-vos e andai, porque não será aqui o vosso descanso."
6. Em Jz 6.35, a Bíblia afirma que Aser atendeu à convocação de Gideão para pelejarem contra os midianitas. Aser aprendeu a lição e mostrou prontidão para a batalha!
7. Em 1Cr 12.36, o escritor sagrado afirma que "de Aser, dos que saíam para o exército, para ordenarem a batalha, quarenta mil". Portanto, havia homens capacitados da tribo de Aser e prontos para a batalha.
8. Em 2Cr 30.11, é dito que "todavia, alguns de Aser, e de Manassés, e de Zebulom se humilharam e vieram a Jerusalém". Portanto, na tribo de Aser, havia também homens quebrantados espiritualmente que participaram do avivamento nos dias do rei Ezequiel.
9. O nome "Aser" significa "felicidade". No Sl 84.12, o salmista diz: "Senhor dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança".
10. No Sl 128.1-2, o salmista escreveu: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho de tuas mãos, feliz serás, e te irá bem".

Conclusão
    A história de Aser nos ensina lições preciosíssimas sobre a responsabilidade que temos para com a obra de Deus, priorizando o Senhor em nossa vida, sabendo que a nossa prosperidade não pode distrais-nos nem nos acomodar diante dos grandes desafios missionários que temos. A verdadeira felicidade está em temermos ao Senhor e andarmos nos seus caminhos!

Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira  

segunda-feira, 10 de maio de 2021

ALVOS Como traçar um rumo

 


    Alvos são sonhos com prazos definidos. Ao realizarmos nossas atividades, avançamos ou retrocedemos, não há meio termo! Alguns alvos expressam desejos saudáveis, mas uma vez que não é possível medi-los nem definir prazos para eles, tornam-se inviáveis.
    Uma visão relevante e alvos realistas devem apresentar uma explicação do alvo (o que será necessário para alcançá-lo?) e uma data para sua conclusão (qual é o prazo?).
    A busca intensa e determinada por alcançar um alvo era importante para o apóstolo Paulo! Ele fala de prosseguir "para o alvo, para o prêmio" (Fp 3.14) e de correr em busca de uma prêmio e se disciplinar para obtê-lo (1Co 9.24-25). Em ambos os casos, porém, Paulo está se referindo a algo imperecível: a coroa que pertence àqueles que atendem ao chamado de Deus para se desenvolverem em Cristo Jesus. O Senhor não se opõe à nossa realização - ele apenas nos chama a voltar nossos esforços para aquilo que é correto e eterno!
    A Bíblia apresenta diretrizes para a definição de alvos (1Co 10.31). Todos devem estar de acordo com a Palavra de Deus (2Tm 3.14-17) e ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp 2.5). A definição de alvos é um exercício apropriado para todas as idades, começando na juventude e se estendendo por toda fase adulta (1Tm 4.12-16), abrangendo todos os relacionamentos determinados por Deus e todas as áreas da vida.
    A definição de alvos envolve certos compromissos: as prioridades precisam ser específicas ou mensuráveis (Hb 6.10); os objetivos devem ser realistas (Fp 3.13-14); o trabalho necessário deve ser realizado de acordo com um plano previamente estabelecido (1Co 9.24-27); o prazo para conclusão da tarefa deve ser determinado (At 20.24); e o alvo alcançado deve ser avaliado (2Tm 4.7).
    Também é importante definir os passos que conduzirão aos alvos desejados. Ao fazê-lo, sua primeira tarefa é pedir a orientação de Deus (Pv 3.5-6). Com isso, você poderá estabelecer os objetivos de execução (Sl 27.23-24) e criar um programa para alcançar seu alvo (Pv 16.9).
    Não se esqueça de definir um cronograma para realizar aquilo que Deus colocou em seu coração (veja 1Cr 12.32) e de fazer um orçamento dos recursos necessários.
    O alvo maior do cristão é sempre agradar a Deus. Descubra as prioridades de Deus (Mt 22.36-40); estude seus princípios (Sl 119.105); determine seus planos (Sl 16.7-11); observe como ele avalia o progresso (Gl 6.3-4); lembre-se de que ele prometeu ajudar (Fp 1.6); e sujeite-se ao modo como ele resolve os problemas (Sl 37.4-9).
    
Veja também Fp 3.12-14; Hb 12.1-2; tópicos sobre Organização (Jo 9); Prioridades (Mt 6); Administração do tempo (Sl 31).

Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira 



domingo, 9 de maio de 2021

Grandes Mulheres da Bíblia - SARA

 




Quem era Sara? Ela era a esposa de Abraão e mãe de Isaque.

O que ela fez? Sara deixou para trás a vida confortável que tinha na rica cidade de Ur, porque tinha fé nas promessas que Deus havia feito para seu marido, Abraão. Deus disse para Abraão sair de Ur e ir para a terra de Canaã. Deus prometeu que ia abençoá-lo e fazer dele uma grande nação. (Gênesis 12:1-5) Sara talvez tivesse uns 60 anos quando isso aconteceu. Dali em diante, Sara e Abraão viveram em tendas, se mudando de um lugar para o outro.

Embora esse tipo de vida fosse perigoso, Sara apoiou a decisão de Abraão de obedecer a Deus. (Gênesis 12:10, 15). Durante muito tempo, Sara não teve filhos. Isso a deixava muito triste. Mas Deus havia prometido abençoar a descendência de Abraão. (Gênesis 12:7; 13:15; 15:18; 16:1, 2, 15) Mais tarde, Deus disse que Sara teria um filho com Abraão. E ela realmente teve um filho, quando já tinha passado muito da idade de se tornar mãe. Ela tinha 90 anos, e Abraão já tinha cem. (Gênesis 17:17; 21:2-5) Eles chamaram seu filho de Isaque.

O que podemos aprender com Sara? A história de Sara mostra que sempre podemos confiar que Deus vai cumprir suas promessas, mesmo que isso pareça impossível. (Hebreus 11:11) E o exemplo dela como esposa mostra a importância do respeito no casamento. — 1 Pedro 3:5, 6.


Fonte: Ensinos Bíblicos

Publicado por Ana Oliveira

 


sábado, 8 de maio de 2021

A Visão de Ezequiel do Renascimento de Israel em 1948

 


    A profecia de Ezequiel sobre o renascimento de Israel e o seu preciso cumprimento em nossa geração em 15 de maio de 1948 é um dos maiores cumprimentos da profecia bíblica na história. Há vinte e cinco séculos, enquanto Ezequiel era escavo durante o cativeiro babilônio (606-536 a.C.), o Senhor revelou ao profeta Ezequiel o ano preciso - 1948 - quando Israel finalmente seria restaurado à terra prometida. A relação eterna dos judeus com a Terra Santa é um tema principal na profecia bíblica. Na Bíblia, o tempo durante o qual os judeus estariam exilados e o momento em que Deus permitiria que retornassem à Terra Santa foram especificados com detalhes precisos.

O Primeiro cativeiro - (egípcio) - 430 anos
    O Senhor falou a Abraão com precisão sobre quando os judeus retornariam do Egito, seu primeiro cativeiro que durou 430 anos (Gn 15:13; Êx 12.40-41).

O Segundo cativeiro - (babilônico) - 70 anos
    Semelhantemente, o segundo cativeiro de 70 anos na Babilônia, como registrado em Jr 25:11, terminou exatamente em 536 a.C. quando os judeus retornaram à Jerusalém como decretado pelo rei persa Ciro, o Grande.

O Terceiro cativeiro - (em todo o mundo) - 2520 anos
    As Escrituras contêm inúmeras profecias sobre o retorno final dos judeus exilados à sua Terra Prometida nos "últimos dias". Ezequiel foi levado cativo à Babilônia. Ele estava ciente da profecia de Jeremias (Jr 25:11) de que o cativeiro dos judeus na Babilônia duraria setenta anos. Entretanto, Ezequiel recebeu uma outra profecia sobre o julgamento de Deus em relação a desobediência dos judeus e sobre a duração exata do exílio judaico.
    "Isto será um sinal para a casa de Israel. Deita-te também sobre o teu lado esquerdo, e põe a iniquidade da casa de Israel sobre ele; de acordo com o número dos dias que te deitares sobre ele, tu suportarás suas iniquidades. Porque eu tenho assinalado sobre teus anos da sua iniquidade, de acordo com o número dos dias, trezentos e noventa dias; assim tu suportarás a iniquidade de casa de Israel. E, quando os tiveres cumprido, deita-te novamente sobre o teu lado direito, e suportarás a iniquidade da casa de Judá por quarenta dias; eu tenho designado para ti um dia por cada ano" (Ez 4:3-6).
    Enquanto Ezequiel deitava-se sobre o seu lado esquerdo por algumas horas por 390 dias e depois por 40 dias sobre o teu lado direito, os judeus tomaram conhecimento da extraordinária profecia de Deus. O Senhor revelou que cada dia representaria um ano bíblico. Assim sendo, Israel seria punido por um período de 390 anos mais um tempo adicional de quarenta anos como resultado de sua desobediência às ordens de Deus, totalizando 430 anos. Deus declarou que Israel seria punido em um exílio no mundo inteiro por 430 anos (390+40 anos - 430 anos). Entretanto,como profetizado por Jeremias, o cativeiro babilônico de setenta anos de duração, que começou com a captura de Jerusalém por Nabucodonosor em 606 a.C., terminou na primavera de 536 a.C., no mês de Nisã (março/abril), quando apenas um pequeno remanescente dos judeus (24.360) retornou à Jerusalém (Ed 1:1-3) pelo decreto de Ciro, o Grande.
    No entanto, a grande maioria de exilado judeus escolheu continuar no império pagão persa como colonos e comerciantes. Naturalmente, a maioria dos judeus nascidos e criados na Babilônia não tinha grande interesse de deixar suas fazendas e negócios para retornar à terra natal judaica desolada. A maioria dos judeus da Babilônia não se arrependeu de sua rebelião contra Deus e escolheu permanecer no império babilônico pagão.
    O total de anos decretados por Deus a punição futura pelos pecados de Israel e Judá foi 430 anos (390 anos + 40 anos - 430 anos). Primeiro devemos deduzir os 70 anos do cativeiro babilônico, pelo qual Ezequiel e os exilados judeus já estavam passando e que terminou na primavera de 536 a.C. Portanto: 430 anos menos 70 anos na Babilônia = 360 anos. Isso indica que um período de 360 anos de exílio adicional se seguiria para os judeus após o fim do cativeiro babilônico em 536 a.C. 

A Profecia de Ezequiel sobre o fim do Exílio de Israel
    Entretanto, um estudo cuidadoso da história de Israel não consegue revelar nenhum evento significativo que corresponda a esse período de 460 anos de castigo adicional, seja no fim dos 430 anos ou no fim de 360 anos, tendo início no fim do cativeiro babilônico em 536 a.C. A maioria dos judeus(95%) nunca retornou da Babilônia para Israel. Na verdade, mesmo a maioria de 42.360 judeus (Ed 2:64) que de fato retornou o fez com muito pouca fé ou verdadeiro arrependimento. A maioria dos exilados judeus não se arrependeu de sua rebelião espiritual contra Deus e escolheu permanecer na Babilônia pagã.
    A profecia inusitada de Ezequiel revelou a duração precisa da dispersão dos exilados judeus em todo o mundo e o tempo real de seu retorno profetizado à Terra Prometida em 15 de maio de 1948. A solução desse mistério profético encontra-se em um princípio divino revelado a Moisés e registrado em Levítico 26. Nesse capítulo, o Senhor estabeleceu promessas e punições definidas para Israel com base na obediência ou desobediência de Israel às ordens divinas. Em quatro passagens separadas, porém repetidas e registradas em Levítico 26, Deus advertiu Israel que: Se, depois de punido por seus pecados, continuasse a falhar em arrepender-se de sua rebelião, a punição declarada por Deus previamente seria multiplicada por sete (o número da completude divina.).
    Moisés declarou o princípio do julgamento divino, caso os judeus não se arrependessem de sua rebelião pecaminosa contra Deus depois de já terem experimentado o castigo divino: "E, se ainda com tudo isso não me ouvirdes, então eu vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados" (Lv 26.18; 26.21; 23-24; 27-28).
    Em outras palavras, se Israel não se arrependesse de seus pecados depois da punição profetizada inicialmente, o castigo previsto anteriormente seria agora prolongado ou multiplicado por sete. Os relatos bíblicos revelam que, tragicamente, mesmo os cinco por cento dos judeus exilados que retornaram para Israel não se arrependeram verdadeiramente de sua rebelião. 
    Portanto, de acordo com o princípio divino de multiplicação por sete da punição anteriormente decretada devido à falta de arrependimento dos judeus, os 360 anos de punição aos judeus impenitentes exilados, como registrado em Ezequiel,seriam multiplicados por sete (Ez 4:4-6; Lv 26:19).

360 anos de exílio X7 = 2.520 anos bíblicos adicionais de exílio para os judeus.

O ano profético bíblico de 360 dias
    A duração de um ano profético bíblico é de 360 dias e não os 365.25 dias de nosso moderno calendário solar Juliano. Nos tempos bíblicos antigos, o ano judaico era um ano lunar-solar que tinha 12 meses de trinta dias cada, totalizando 360 dias. O calendário solar moderno contém 365.25 dias. Um artigo sobre Cronologia na Enciclopédia Britânica declara que Abraão continuou a usar o calendário de 360 dias de sua terra natal babilônica quando migrou para Canaã.
    O relato em Gênesis sobre o dilúvio de Noé confirmou que os povos antigos do Oriente Médio, incluindo os hebreus, usavam o ano lunar-solar de apenas 360 dias, com 12 meses de 30 dias cada. Gênesis registrou que os cinco meses do início do Dilúvio no décimo sétimo dia do segundo mês até o dia em que a Arca descansou sobre a terra seca, no décimo sétimo dia do sétimo mês, duraram precisamente 150 dias. Os cincos meses (30 dias cada) durante os quais as águas do dilúvio prevaleciam confirmam que a Bíblia usava um ano de 12 meses de 360 dias (Gn 7:11, 8:3-4).
    Isaac Newton confirmou que o ano bíblico dos hebreus, babilônios e egípcios tinha apensa 360 dias. A Enciclopédia Britânica (6ª edição) confirma que Newton escreveu que "todas as nações, antes que a duração exata do ano solar fosse conhecido, ... quando faziam calendários para os seus festivais, atribuíam 30 dias ao calendário lunar, e 12 meses lunares ao ano, usando números mais redondos possíveis, quando veio a divisão do ano eclíptico em 360 graus."
    Para entender o cumprimento preciso da profecia, precisamos fazer cálculos com base no ano bíblico lunar de 360 dias. Por exemplo, no livro de Apocalipse, João descreveu os últimos três anos e meio dos sete anos do período da Tribulação, quando o Anti-Cristo perseguirá a "mulher" (Israel), com a duração precisa de 1.260 dias (Ap 12:6). João também descreveu esse período dessa forma: um tempo, e tempos, e meio tempo" (Ap 12:14). Um "tempo" equivale a um ano de 360 dias; "tempos" equivalem a dois anos; e meio tempo equivale a meio ano. Semelhantemente, "quarenta e dois meses" de 30 dias casa equivalem aos mesmos 1.260 dias (Ap 13:5). As profecias dos livros de Apocalipse e Daniel (Dn 7:25; 9:24-27; 12:7; 12:11) confirmam o ano bíblico de 360 dias.
    Portanto, a profecia de Ezequiel revelou que a restauração final dos judeus à sua Terra Prometida ocorreria precisamente 2.520 anos bíblicos (de 360 dias cada) após o fim do cativeiro babilônico na primavera de 536 a.C.
    O fim do cativeiro na Babilônia, de acordo com a Bíblia e outros registros históricos - incluindo Flávio Josefo, ocorreu no mês de Nisã na primavera de 536 a.C. Essa data é o ponto inicial de nossos cálculos: 2.520 anos bíblico X 360 = 907.200 dias. Convertendo esse período de 907.200 dias para o nosso calendário anual de 365.25 dias: dividimo os 907.200 dias por 325.25 dias e calculamos o total de 2483,8 anos ou calendários solares. Nesse cálculo profético devemos ter em mente que houve apenas um ano entre a Páscoa em 1 a.C. e a Páscoa seguinte 1 d.C.
    Lembrete: Não há ano zero a.C.
    Portanto, Ezequiel profetizou que o fim do cativeiro de Israel em todo o mundo ocorreria depois que um período de 2,483.8 anos do calendário se passassem, subsequentes ao início do período profetizado sobre o exílio judaico na primavera de 536 a.C.

O cálculo da profecia sobre o Renascimento de Israel em 1948

O cativeiro babilônico terminou na primavera 536 a.C.
MAIS
O exílio de Israel (2520 anos bíblicos) = 2483.8 anos do calendário

Mulheres da Bíblia - Eva

 




Quem era Eva? Eva foi a primeira mulher que existiu e também a primeira mulher a ser mencionada na Bíblia.

O que ela fez? Eva desobedeceu a uma ordem clara de Deus. Assim como o seu marido, Adão, Eva era perfeita, tinha liberdade de escolha e a capacidade de desenvolver as mesmas qualidades de Deus, como o amor e a sabedoria. (Gênesis 1:27) Eva sabia que Deus tinha dito para Adão que, se eles comessem de determinada árvore do jardim, eles morreriam. Só que Satanás enganou Eva e disse que ela não morreria. Na verdade, Satanás fez com que Eva acreditasse que teria uma vida melhor se desobedecesse a Deus. Daí, ela comeu o fruto e depois convenceu o seu marido a fazer o mesmo. — Gênesis 3:1-6; 1 Timóteo 2:14.

O que podemos aprender com Eva? Eva é um exemplo que nos alerta como é perigoso ficar pensando em coisas erradas. Deus tinha dado uma ordem clara. Mesmo assim, Eva desenvolveu um desejo muito forte de ter algo que não era dela. — Gênesis 3:6; 1 João 2:16.

Fonte: Estudos Bíblicos

Publicado por Ana Oliveira

 


quinta-feira, 6 de maio de 2021

Estudo Bíblico 114 - A Importância Bíblica do Dízimo (Lv 27.32)

 


Introdução
    Esse texto sagrado destaca a importância que a Bíblia dá ao dízimo do Senhor. A palavra "dízimo" é uma tradução de duas palavras (uma hebraica, e a outra grega) que significam "a décima parte". O termo hebraico é ma'aser; e o grego, deka. O dízimo era uma contribuição que o povo de Deus dava para o sustento dos sacerdotes, dos levitas e do culto, a qual se revestia de uma certa obrigatoriedade relacionada à prática religiosa. Porém, para o povo de Deus, o caráter obrigatório que não surge de uma determinação legal ou religiosa, mas da firme convicção de que Deus é dono de todas as coisas e, por isso mesmo, merece os primeiros e melhores produtos do seu trabalho.

O destaque do dízimo nas Escrituras
1. Em Pv 3.9-10, o homem mais sábio e mais rico da antiguidade nos aconselha: "Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda". A história do dízimo remonta os povos mais primitivos. A literatura extrabíblica indica que o ato era comum a muitos povos de cultura diferente da dos hebreus. Povos, como os babilônios, os gregos e os romanos, davam dízimos aos seus deuses. O cristão deverá ser mais fiel ainda a esta prática que honra o Deus vivo e verdadeiro! Deve ser muito mais fiel.
2. A primeira menção ao dízimo na Bíblia está em Gn 14.20. Ali, está dito que o nosso pai Abraão era dizimista. Após ser abençoado por Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo, Abrão lhe deu o dízimo de tudo quanto possuía. Esse texto já derruba os argumentos que alguns usam para dizer que o dízimo era da época da Lei. O dízimo é a prática religiosa mais antiga do mundo (Gn 4.4).
3. Ora, se Abraão é o nosso exemplo e nosso pai na fé (Gl 3.7), vamos imitar sua prática de dizimista, e sermos também prósperos como ele (Gn 13.2).
4. Jacó também se tronou um fiel dizimista, quando fez um voto a Deus dizendo: "E esta pedra, que posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente eu te darei o dízimo" (Gn 28.22).
5. O dízimo é um percentual fixo de 10% com o qual tanto o rico quanto o pobre podem contribuir para a obra de Deus. Ou seja, cada um contribui de forma proporcional ao que ganha. Perante Deus, o dízimo de quem ganha um salário mínimo tem o mesmo valor do que quem ganha 10 ou 20 salários mínimos. Sei que, para um comerciante ou empresário, é difícil calcular com exatidão o lucro real, devido ao fluxo constante de créditos e despesas. Mas, nestes casos, a Bíblia aconselha cada um a contribuir segundo propôs no seu coração (2Co 9.7).
6. Em Dt 16.16-17, nosso povo foi orientado: "Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor...porém não aparecerá vazio... cada qual, conforme a bênção que o Senhor, teu Deus te tiver dado".
7. Em 2Cr 31.6, é mostrada a fidelidade do povo na entrega dos dízimos na Casa do Senhor: "E os filhos de Israel e de Judá que habitavam nas cidades de Judá também trouxeram dízimos das vacas e das ovelhas e dízimos das coisas sagradas que foram consagradas ao Senhor, seu Deus; e fizeram muitos montões".
8. Em 2Cr 31.5, é dito que "depois que essa ordem se divulgou, os filhos de Israel trouxeram muitas primícias de trigo e de mosto, e de azeite, e de mel, e de toda a novidade do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância".
9. Em Ml 3.10-11, o profeta Malaquias escreveu o texto áureo dirigido aos dizimistas: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maio abastança. E, por causa de vós, repreenderei o devorador..." Isso é o que ensina a Palavra do Senhor.
10. Em Mt 23.23, Jesus também incentivou a prática do dízimo, fazendo apenas uma ressalva válida também para os nossos dias. Os fariseus pensavam que a fidelidade total no dízimo justificaria a negligência deles em cumprir outros preceitos mais importantes da Lei; a justiça, a misericórdia e a fé. Algumas pessoas que o valor do seu dízimo ou a quantia vultosa que dão de oferta pode justificar sua negligência em observar outras questões fundamentais da doutrina cristã! Deus não aceita isso! Para o nosso Deus, as pessoas são mais importantes do que o seu patrimônio material (Mt 16.26).

Conclusão
    Exercer a generosidade constitui-se um privilégio muito grande. Há uma promessa muito grande de prosperidade para o que abre a mão para a obra de Deus e para ajudar outras pessoas. Veja o que a Bíblia diz acerca do generoso: "Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda" (Pv 11.24). Ser generoso significa dar com liberdade, com voluntariedade, pois "a alma generosa engordará, e o que regar também será regado" (Pv 11.25).

Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira

quarta-feira, 5 de maio de 2021

TRABALHO Relacionamentos no local de trabalho em casa

 


    Uma mulher que trabalha fora de casa precisa tomar várias decisões diárias sobre como gerenciar inúmeras obrigações e prioridades. Ao avaliar suas prioridades e decisões, pode ser proveitoso considerar as seguintes diretrizes:
  1. Uma carreira normalmente é baseada em contratos que podem ser quebrados a qualquer hora, enquanto os relacionamentos familiares são alianças que envolvem compromisso espiritual e, portanto, são eternos. Empregadores e funcionários vêm e vão, mas os filhos são parte permanente da vida de uma mãe.
  2. Uma carreira define apenas parte da identidade de uma mulher. Em última análise, uma mulher não é aquilo que ela faz, mas quem ela é, algo determinado em grande medida por seu relacionamento com Deus e com outras pessoas.
    Estes princípios das Escrituras oferecem consolo na horas em que os sentimentos inevitáveis de culpa surgem como resultado de escolhas nem sempre muito felizes: Deus criou você e lhe concedeu os dons de talentos que você usa em sua carreira (Mt 25.14-29). O critério divino de sucesso é a fidelidade com que você realiza à incumbência que lhe foi dada (1Co 4.2). Talvez você e outras pessoas esperam perfeição - algo impossível. A fidelidade, por outro lado, é um alvo que pode ser alcançado. Deus honra seus esforços e intenções. Ele conhece tanto as suas fraquezas quanto as suas virtudes. Seus familiares e colegas de trabalho não têm a visão ampla que Deus tem de sua vida. Assim, somente ele sabe como suprir todas as necessidades daqueles com quem você vive ou trabalha.
    Qualquer que seja sua situação espiritual, uma mulher que trabalha fora de casa tem certas obrigações a cumprir. Deve, por exemplo, trabalhar como afinco (Pv 10.4,16; 15.19). Uma mulher cristã deve sempre cumprir sua jornada de trabalho, dedicando todo o tempo e esforço aos quais seus empregadores têm direito (Ec 9.10; 2Tm 2.15). Deve cuidar para não roubá-los de nenhum modo, fazendo todo o possível para administrar bem os recursos deles - tanto o tempo quanto os bens materiais (Pv 1.19). Também deve ser leal e, portanto, não falar mal nem fazer fofocas sobre eles (veja Tt 2.3).
    Assim como uma mulher deve estar disposta a dar a um empregador aquilo que lhe é de direito, também deve dar a Deus o que é de Deus. Não devemos obedecer ao nosso patrão, por exemplo, quando ele exigir qualquer tipo de desonestidade da nossa parte (Pv 2.12-15; 20.17). Deus requer uma vida de integridade e honestidade, e ninguém deve pedir que um funcionário minta ou engane.
    Uma mulher não deve ao seu empregador sua participação em qualquer atividade desonrosa (1Co 10.31). Isso inclui eventos sociais caracterizados por conversas de baixo calão ou comportamentos pecaminosos. Nenhum empregador tem direito de exigir que um funcionário se envolva em situações sexual ou moralmente comprometedoras a fim de manter o emprego.
    Além disso, ao mesmo tempo em que deve a seu patrão um dia honesto de trabalho, uma mulher não lhe deve todo o seu tempo e sua energia. estes recursos pertencem a Deus, e ele espera que a mulher tenha estilo de vida equilibrado, no qual as prioridades da família e do lar são firmemente estabelecidas de acordo com a ordem divina.

Veja também Ec 3.17; tópicos sobre Cuidado de crianças (Jo 14); Tomando decisões(1Co 8); Trabalho (Ec 9; At 18; 2Co 2; 1Ts 2; 1Pe 2); Maternidade (1Sm 1; Is 49; Ez 16); Prioridades (Mt 16); Esposas (Pv 31).

Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira