Ministério Evangélico Internacional Lírio dos Vales
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15 Para honra e Glória do Senhor, somos uma Família em Cristo.
domingo, 30 de julho de 2023
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
VISÃO do fim dos tempos
"Daniel falou, e disse: Eu vi em minha visão, e eis que os quatro ventos do céu irrompiam sobre o grande mar." (Daniel 7.2)
O livro de Daniel termina com uma série de visões tão confusas que o anjo Gabriel teve que vir a explicá-las. Mesmo assim, as explicações de Gabriel nem ao menos começam a responder todas as questões.
No capítulo 2, Daniel falou de quatro reinos. Visões o trazem de volta àquele tema. Ele vê quatro animais que representam as quatro potências mundiais. Em uma visão, as bestas são um leão alado, um urso, um leopardo alado e uma criatura horrível com dentes de ferro. E em uma segunda visão, ele vê um bode felpudo quebrando os dois chifres de um carneiro.
Sem dar nomes às nações, Gabriel explica que as quatro criaturas da primeira visão de Daniel representam os quatro mega poderes do mundo. Ao explicar a segunda visão, entretanto, Gabriel dá nome às nações.
Os carneiros de dois chifres representam os reis de Média e da Persa. O bode felpudo representa o rei da Grécia (Dn 8.20-21). De acordo com uma referência anterior a um leão alado, o quarto reino pode ser a Babilônia. Arqueologistas recuperaram das ruínas da Babilônia muitas figuras de leões alados.
Por mais poderosos que esses quatro impérios sejam - com Alexandre, o Grande comandando a maior parte do território, da Índia até a Líbia - eles são somente um exemplo do que está por vir.
"Eu vi nas visões noturnas, e eis que um semelhante ao Filho de homem veio com as nuvens do céu, e veio até o Ancião de dias, e trouxeram-no diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória e um reino, para que todo povo, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, o qual não passará, e o seu reino, o que não será destruído" (Dn 7.13-14).
Em suas visões finais Daniel vê o sofrimento à caminho, bem como batalhas cósmicas entre anjos e demônios. Mas nós também vemos uma referência clara à ressurreição e à vida eterna - uma raridade no Antigo Testamento. "E muitos daqueles que dormem no pó da terra despertarão, alguns para a vida eterna, e alguns para vergonha e desprezo eterno." (Dn 12.2).
Contudo, na visão mais famosa de Daniel, Gabriel fala sobre um desconcertante período de setenta semanas (Dn 9.24). Esse período, diz Gabriel, marcará o fim da rebelião e a vinda do "ungido".
Muitos estudiosos interpretam as "setenta semanas" como 70 anos. Então "70 anos de sete" se tornam "70 anos vezes sete" - 490 anos. Mesmos assim, alguns consideram os números simbólica, significando que todos esses eventos são completos no tempo perfeito de Deus.
Alguns especialistas - e uns não tão especialistas assim - interpretam essa visão de todas as formas imagináveis. Alguns veem as visões finais de Daniel como uma fonte de pistas sobre a segunda vinda. Willian Miller, um professor da Bíblia do começo dos anos 1800, usou os números de Daniel para prever que Jesus retornaria em 22 de outubro de 1843. Miller começou presumindo que as "duas mil e trezentas tardes e manhãs" se referem a anos e que o "ungido" do capítulo 7 é Jesus (Dn 8.14).
Mas muitos estudiosos de hoje dizem que as visões de Daniel descrevem perfeitamente o reinado de um tirano grego chamado Antíoco Epífanes VI (175-164a.C.) Ele executou os sumos sacerdotes judeus, que, como os reis de Israel, eram Às vezes chamados de "ungido de Deus". Ele também baniu a religião judaica e profanou de alguma forma o templo de Jerusalém, talvez ao estabelecer símbolos pagãos ou por sacrificar um animal proibido, como o porco.
Muitos estudiosos dizem que Daniel estava se referindo a esses eventos quando diz isto: "E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador" (Dn 9.27).
Judeus se rebelam contra Antíoco e ganham sua independência.
As visões de Daniel tem um ponto principal: o sofrimento virá sobre o povo de Deus, mas o sofrimento irá terminar no momento oportuno.
Essas profecias apontam para o futuro de Daniel, em nosso passado. Mas, às vezes, parece que elas também se referem ao nosso futuro: o final dos tempos, quando Deus estabelecerá um reino perfeito. As profecias bíblicas, às vezes, se cumprem em dois períodos de tempo. Algumas das profecias de Isaías, por exemplo, falam de eventos em seu tempo que também se aplicam a Jesus em um tempo futuro.
Daniel pede detalhes. "Como isto vai finalmente acabar?", ele pewrgunta a Gabriel.
A resposta de Gabriel soa como um bom conselho para todos os cristãos que querem mais detalhes acerca de eventos futuros: "pois aas palavras estão fechadas e seladas até o tempo do fim... Porém segue tu o teu caminho até o final; pois tu descansarás e estarás na tua porção ao final dos dias." (Dn 12.9, 13).
Fonte: Bíblia Jeffrey de Estudos
Publicado por Ana Oliveira
sábado, 9 de outubro de 2021
ENVELHECIMENTO A Passagem do Tempo
A Bíblia afirma repetidamente que todos os aspectos do processo de envelhecimento estão seguros nas mãos de Deus. A aparência, a saúde e as circunstâncias mudam com o tempo e, muitas vezes, de maneiras contrárias à nossa vontade. Muitas pessoas lidam com a tensão provocada pelo envelhecimento tentando se apegar à beleza exterior, à força juvenil ou a realizações vocacionais. No entanto, é somente ao nos darmos conta de que Deus criou cada uma de nós e, segundo o seu plano, nos acompanha ao longo das diferentes fases da vida, que fazemos as pazes com o fato inevitável de que todas nós envelhecemos.
Assim como cada estação da natureza tem sua beleza e se propósito de acordo com o plano de Deus, também não há estação na vida em que a pessoa cristã tenha motivos para se desesperar. As oportunidades e habilidades podem entrar em declínio coma idade, mas cada dia de vida que Deus dá é ordenado com um propósito segundo a sua sabedoria perfeita. O plano de vida que Deus dá é ordenado com um propósito segundo a sua sabedoria perfeita. O plano de Deus inclui pessoas de todas as idades. Miriã era apenas uma menina quando acompanhou pela margem do rio o cesto que levava seu irmãozinho, Moisés. Muitos anos depois, ela ajudou seu irmão a conduzir o povo de Deus por outras águas rumo à liberdade. Maria era uma adolescente quando Gabriel lhe anunciou que seria mãe e uma mulher de meia-idade quando testemunhou a crucificação, a ressurreição e a vinda do Espírito Santo sobre a Igreja Primitiva. Sara havia há muito passado da menopausa quando deu à luz seu filho Isaque. As mulheres que vivem cada dia para Cristo darão frutos não apenas na juventude, mas também na velhice (Sl 92.12-15).
Veja também tópicos sobre Mudanças (Ec 3); Filhos (2Rs 4); Morte (1Co 15); Ser avó (Sl 72); Viuvez (Sl 68; Jr 29; 1Tm 5).
Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Estudo Bíblico 121 - As Duas Trombetas Proféticas (Nm 10.1-2)
Introdução
Essas duas trombetas de prata que o Senhor ordenou que Moisés fizesse serviram para duas principais convocações: a convocação para um ajuntamento solene e a convocação para a partida do arraial do povo de Deus. A primeira trombeta poderia ser designada profeticamente de "trombeta do avivamento", e a segunda trombeta poderia ser designada profeticamente de "trombeta do arrebatamento".
I. A Trombeta do Avivamento
1. As duas trombetas de prata deveriam ser tocadas no ajuntamento solene do povo de Israel, bem como nas suas festividades (Nm 10.10). E, nesses dias de ajuntamento espiritual, o Senhor se lembraria do seu povo para abençoá-lo.
2. No Sl 81.3, o salmista disse: "Tocai a trombeta na Festa da Lua Nova, no tempo marcado para a nossa solenidade".
3. O profeta Joel mencionou o toque da trombeta do avivamento, quando disse: "Tocai a buzina em Sião, santificai um jejum, proclamai um dia de proibição. Congregai o povo, santificai a congregação..." (Jl 2.15-16).
4. Antes do toque da trombeta do arrebatamento, o Senhor ordena o toque da trombeta do avivamento, pois, antes dos sinais que indicam o grande dia da sua volta, Ele promete um grande derramamento do seu Espírito sobre toda a carne (Jl 2.28-32).
5. O profeta Isaías falou também do toque de uma grande trombeta, convocando o povo de Deus dispersos para o adorar em Jerusalém (Is 27.13).
II. A Trombeta do Arrebatamento
1. O segundo grande objetivo das trombetas de prata era convocar o povo para sair do arraial, a fim de marchar rumo à Terra Prometida (Nm 10.5-6).
2. O grande objetivo da trombeta do arrebatamento é convocar os salvos espalhados pelos quatro cantos da terra para partir ao encontro do Senhor nos ares (Mt 24.31).
3. O profeta Joel também falou da trombeta do arrebatamento, ao dizer: "Tocai a buzina em Sião e clamai em alta voz no monte da minha santidade; perturbem-se todos os moradores da terra, porque o dia do Senhor vem, ele está perto" (Jl 2.1).
4. O profeta Sofonias afirma que o dia do Senhor é "um dia de trombeta e de alarido" (Sf 1.16).
5. O apóstolo Paulo afirma que "a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados "(1Co 15.52).
Conclusão
Precisamos estar preparados, "porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1Ts 4.16-17).
Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
A Tribulação
JESUS referiu-se várias vezes à terrível perseguição que iria ocorrer antes de seu retorno, declarando que seria pior do que tudo o que já aconteceu desde o início do mundo (veja Mt 25.21). Esse tempo de perseguição é chamado de tribulação, derivada de uma raiz da palavra que significa "espremer" ou "pressionar". A profecia sobre a tribulação começa no AT e atravessa o NT por inteiro, fornecendo informações relevantes sobre essa importante doutrina escatológica.
O tempo exato desse período de sofrimento é incerto. A visão preterista da profecia sugere que as profecias relativas à tribulação forma cumpridas durante a destruição de Jerusalém em 70 d.C. No entanto, a visão futurista alega que o período da tribulação ocorrerá um pouco antes da segunda vinda de Cristo, e vai coincidir com o que a Bíblia chama o grande dia do Senhor. Apesar de a duração da tribulação ser de apenas sete anos, o grande dia do Senhor continuará até o fim do milênio (veja 2Pe 3.10).
O envolvimento que os crentes terão na tribulação é também uma questão de debate. As profecias indicam que os crentes serão trasladados para o céu antes do início da tribulação. Usando um método literal da interpretação da Bíblia, estudiosos da pré-tribulação acreditam que as passagens das Escrituras que lidam com a tribulação dizem respeito apenas à interação de Deus com Israel; sendo assim, a igreja não participará. Outros sugerem que os crentes serão arrebatados ao céu durante a tribulação. Esses estudiosos da tribulação acreditam que a igreja irá suportar a primeira metade deste período de sofrimento, mas será arrebatada ao céu antes da manifestação plena da ira de Deus. Outros ainda defendem uma visão pós tribulacionista do arrebetamento baseando a sua opinião na passagem das Escrituras de acordo com a qual a igreja terá de passar por um período de provações e tribulação. Por causa das opiniões variadas sobre o papel da igreja na tribulação, é vital que compreendamos os eventos que irão ocorrer.
Começando quando o anticristo assinar um tratado de sete anos com Israel (9.27), a tribulação continuará até o retorno de Jesus Cristo para derrotar o anticristo no Armagedom. Os sete anos da tribulação será um tempo de perversidades, guerra, perseguição e martírio inigualáveis (veja Ap 12.12). A Bíblia indica que cerca de quatro bilhões de pessoas morrerão, à medida que a ira de Deus for derramada durante os julgamentos da grande tribulação. Pecadores impenitentes naquele dia ainda irão desafiar a Deus, e as consequências serão catastróficas (veja Ap 9.20-21).
A ira de Deus vai ser derramada durante a tribulação em uma série de sete sentenças provenientes do céu que começam com os sete selos (veja Ap 6.1-17). Os quatro primeiros selos são abertos pelo Senhor e entregues aos quatros cavaleiros do apocalipse para implementação: O cavaleiro branco representa a falta paz; o cavaleiro vermelho simboliza a guerra; o cavaleiro negro significa fome; o cavaleiro pálido representa a morte. Os selos restantes são abertos e simbolizam o martírio dos santos na tribulação e as convulsões de toda a terra e do céu. Quando o sétimo selo for aberto haverá silêncio no céu durante meia hora (veja Ap 8.1), enquanto o mundo aguarda o início da sentença das sete trombetas.
A sentença das sete trombetas inicia-se no meio da tribulação e continua até o seu fim, desencadeando a ira de Deus sobre a terra, mar, águas e céus (veja Ap 8.7-13). À medida que essas sentenças continuam, espíritos demoníacos libertados de sua prisão no abismo irão deixar os exércitos do oriente para o ataque, e a crise final levará à volta de Cristo (veja Ap 9.1-19; 11.15). Há também sete sentenças descritas em Apocalipse que ocorrerão pouco antes do Armagedom (veja Ap 16.1-21). Embora semelhante às sentenças das trombetas, esses julgamentos ocorrerão no final da tribulação e serão principalmente dirigidos aos incrédulos.
No início da tribulação, o tratado entre o anticristo e Israel estará em vigor. Embora inicialmente aliado a apenas dez nações, o anticristo trará mais nações sob seu poder até todo o mundo se aliar ao seu reino. Na metade do período de sete anos do tratado, Satanás será expulso do céu, e o anticristo sofrerá uma ferida mortal, que vai ser curada milagrosamente (veja Ap 13.3). Esse milagre vai convencer a muitos de que ele é o Messias. O anticristo irá promover com este milagre e conscientemente tentar cumprir as expectativas proféticas antigas dos judeus. O falso profeta irá introduzir o sistema da marca da besta, que continuará até a batalha do Armagedom e também irá forçar as pessoas a adorar a estátua do anticristo ou terão de enfrentar a morte (veja Ap 13.14).
Muitos judeus aceitarão o anticristo como seu Messias, no entanto, quando ele violar o Santo dos Santos, muitos judeus justos em Israel irão perceber que ele é um impostor. Eles vão tentar romper com o anticristo pelo período restante da tribulação e também irão rejeitar as palavras do falso profeta (veja Ap 12.6). Outras nações irão seguir Israel e tentar se rebelar contra o anticristo. Nação após nação se ocupará em livrar-se do jugo do anticristo; enquanto isso a tribulação inteira será tomada por guerra e fome.
O Anticristo irá estabelecer uma base militar em Israel. Os reis do pacto do Norte e o rei do Sul atacarão as forças do anticristo na Palestina, mas ele vai derrotar os seus exércitos (veja Dn 11.40). Enquanto o anticristo reforça sua posição militar perto de Jerusalém, as nações do oriente vão perceber que eles devem agir imediatamente, caso desejem se livrar das cadeias do ditador mundial. O foco do final de sua rebelião resultará na Batalha do Armagedom e envolverá todos os exércitos do mundo (veja 11.44; veja Ap 16.16).
Os exércitos vão lutar contra toda a Ásia, matando um terço da humanidade, mas a guerra final ficará centralizada no vale de Jezreel, em um lugar chamado Armagedom. Seja através da intervenção milagrosa de Deus ou através de um completo fechamento das comportas da Barragem Ataturk, na Turquia, o rio Eufrates vai secar, permitindo que o exército do oriente atravesse para o norte de Israel (veja Ap 16.12).
Apesar das enormes forças militares e satânicas do anticristo, ele será derrotado (veja Dn 11.45). Jesus Cristo, com seu exércitos poderosos, jogando este príncipe das trevas no lago de fogo (veja 8.25; Ap 19.11-14; 19.20). A tribulação terminará e Jesus Cristo estabelecerá seu reino milenar.
Fonte: Bíblia Jeffrey de Estudos
Publicado por Ana Oliveira
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
ATRIBUTOS DE DEUS Ele é onisciente
Deus conhece todas as coisas desde a eternidade passada até a eternidade futura simultaneamente. Ele não aprende com ninguém, nunca se surpreende e nunca se esquece de nada (Is 46.9-10).
Deus conhece toda a sua criação. Ele dá nome às estrelas (Sl 147.4-5), posiciona as nuvens (Jó 37.16), acompanha o movimento dos oceanos (Jó 38.16), veste os campos (Mt 6.28) e tem consciência de todas as criaturas e suas atividades a todo tempo (Mt 10.29).
Deus conhece cada mulher plenamente (Sl 33.15) - seu passado (Ap 2.2-3), aonde ela vai, o que faz, o que pensa e diz (Sl 33.13-15) e até mesmo suas motivações (1Sm 16.7).
É um grande consolo saber que Deus nos conhece e ama apesar de nossas deficiências (Sl 103.14). Ele sabe quantos fios de cabelo você tem na cabeça (Mt 10.30), conhece suas necessidades (Mt 6.8), seus sentimentos (Is 40.28-29) e seu futuro (Jo 14.2-3). Você pode encontrar alento nestas palavras das Escrituras: "Senhor Deus, tu o sabes" (Ez 37.3).
Veja também Jó 28.24; 36.5; Sl 139.1-16; Pv 15.3; Is 29.15-16; Lm 3.22, nota; Hb 4.13; tópicos sobre Atributos de Deus (Êx 33; Dt 4; 32; 2Cr 19; Jó 23; 42; Sl 25; 90; 102; 119; Is 6; Jr 23; Rm 2; Ef 1; 1Jo 5); Tomando decisões (1Co 8); Sabedoria (Pv 2; Tg 1); Vontade de Deus (Ef 5).
Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Estudo Bíblico 120 - As lições Espirituais das Nuvens (Nm 9.16-17)
Introdução
Esse texto sagrado destaca a glória de Deus manifestada na nuvem. Cientificamente falando, as nuvens são formandas por partículas de água muito pequenas, mantidas em suspensão pelos movimentos verticais do ar. Porém, nas Escrituras, as "nuvens" são símbolos da glória de Deus. A nuvem era um emblema visível na presença de Deus no meio do seu povo. E, nesse texto sagrado, vemos como uma nuvem de glória orientava e guiava o povo de Deus no deserto.
A importância das nuvens nas Escrituras
1. Em Êx 13.21, é dito que o Senhor ia adiante do povo, de dia, numa coluna de nuvem. E, em Êx 16.10, vemos que os israelitas olharam para o deserto, e a glória do Senhor apareceu numa nuvem.
2. Em Êx 24.15-16,18, Moisés escreveu que a nuvem da glória divina cobriu o monte por seis dias, e Deus chamou Moisés do meio da nuvem. Moisés entrou pelo meio da nuvem da glória divina e, lá permaneceu por 40 dias e 40 noites.
3. Em Êx 33.9-10, lemos que a coluna de nuvem se punha à porta da tenda da congregação, e Deus falava do meio da nuvem com Moisés. à vista de todo o povo.
4.Em Êx 40.34-35, as Escrituras afirmam que a nuvem cobria a tenda da congregação, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. A nuvem da glória divina orientava o povo, indicando qual a hora de partir e qual a hora de acampar (Êx 40.36-38).
5. Em Jó 26.9, o patriarca Jó afirma que o Senhor "encobre a face do seu trono e sobre ela estende a sua nuvem".
6. No Sl 78.14, o salmista diz que o Senhor guiou o povo, de dia, "com uma nuvem" e, durante a noite, com "um clarão de fogo".
7. Em Is 19.1, o profeta Isaías afirma que "o Senhor vem cavalgando em uma nuvem ligeira". E, em Ez 10.4, o profeta Ezequiel contemplou o "resplendor da glória do Senhor" enchendo a casa (o templo) como uma nuvem.
8. Em Mt 17.5, Mateu registrou que, por ocasião da transfiguração no monte, uma nuvem envolveu Jesus, e, da nuvem, saiu uma voz que dizia: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o".
9. Em Lc 21.27, o próprio Jesus disse que o filho do Homem voltará numa nuvem com poder e grande glória. Por ocasião de sua ascensão aos céus, uma nuvem encobriu Jesus, e Ele foi elevado às alturas (At 1.9).
10. Em Ap 14.14-16, João contemplou o Filho do homem sentado numa nuvem branca e vindo para ceifar a terra.
Conclusão
As nuvens são muito importantes para os homens; elas funcionam como uma espécie de filtro, pois nelas a água que evapora é devolvida para os homens em forma de chuva, além de representarem a manifestação visível da presença de Deus! em Ap 1.7, João escreveu sobre Jesus: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá..."
Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
A visão das Setenta Semanas
A VISÃO DE DANIEL de setenta semanas contém um breve esboço da história futura do mundo (veja 9.24-27). O profeta Jeremias tinha declarado que o cativeiro de Israel na Babilônia duraria setenta anos (veja Jr 25.11). Daniel estava ciente da previsão de Jeremias e percebeu em 538 a.C. que os setenta anos de cativeiro babilônico de Israel estavam prestes a terminar. Daniel pediu a Deus para mostrar-lhe o que aconteceria aos judeus após o seu cativeiro. Deus respondeu, dando a Daniel esta visão surpreendente que predizia a rejeição de Israel do seu Messias prometido e a ascensão de um governante injusto que iria aliar-se a Israel nos últimos dias.
A Duração de Um Ano
Um fator importante, mas muitas vezes ignorado na determinação da cronologia da profecia é a determinação da duração de um ano. Nosso ano solar de 365, 25 dias era desconhecido nas civilizações antigas. Os antigos judeus seguiam o ano lunar-solar caldeu. Esse método de marcar tempo reconhecia quatro estações completas e doze meses lunares de 30 dias totalizavam 360 dias ou um ano em registros judaicos antigos.
Abraão seguiu esse método de marcação dos anos quando migrou de Ur para Canaã. A Bíblia confirma também o uso do mês de 30 dias no registro do dilúvio. Noé e sua família foram trancafiados na arca no décimo sétimo dia do segundo mês e não desembarcaram na montanha até cinco meses mais tarde no décimo sétimo dia do sétimo mês. As Escrituras dizem que o tempo decorrido foi um total de 150 dias, indicando que cada mês continha 30 dias (veeja Gn 7.11; 7.24; 8.3-4). No livro de Apocalipse, João indicou que a última metade da grande tribulação duraria 1260 dias (veja Ap 12.6). Esse período também corresponde ao "tempo, e tempos, e meio tempo" (Ap 12.14) e os "quarenta e dois meses" (Ap 13.5) - todas as referências sugerem três anos e meio bíblicos de 360 dias.
Os anos da Profecia de Daniel
Para entender melhor o tempo envolvido no cumprimento da profecia de Daniel, precisamos lembrar de usar o ano bíblico de 360 dias. Observe que a profecia de Daniel começou com as palavras "desde a saída da ordem do restaurar e construir Jerusalém" (9.25). O comando para restaurar Jerusalém foi emitido pelo rei Artaxerxes da Pérsia, no vigésimo ano de seu reinado, durante o mês de Nisã (veja Ne 2.1). Assim, a data de início para a profecia de Daniel corresponde a 445 a.C.
A maioria dos estudiosos concorda que a visão das semanas de Daniel descreve a passagem dos anos; uma semana é equivalente a sete anos. Assim, sete anos bíblicos são equivalentes a 2.520 dias. Conhecer esses fundamentos faz com que o cálculo do restante da profecia de Daniel seja bastante simples, já que Daniel divide sua profecia em seções diferentes.
Fonte: Bíblia Jeffrey de Estudos
Publicado por Ana Oliveira
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
NOMES DE FILHOS O que há por trás de um nome?
Os hebreus acreditavam que dar nome a algo correspondia a abarcar e controlar aquilo que era nomeado. Assim, o nome dos filhos dizia respeito à sua "essência" - seus atributos, sua identidade ou suas peculiaridades.
Encontramos no Antigo Testamento mais de 50 casos em que crianças recebem nomes com um significado. Alguns desses nomes se referem a acontecimentos associados ao nascimento ou à concepção da criança (Gn 17.19; 25.26; 1Sm 4.21). Deus ordenou que Oseias desse aos seus filhos nomes com uma mensagem profética para Israel (Os 1.4,6,9) - Jezreel significa "Meu castigo", L-Ruama quer dizer "Desfavorecida" e Lo-Ami é "Não-Meu-Povo".
Muitas vezes, os nomes se referiam à linhagem de uma criança. O termo aramaico "bar" significa "filho de"; assim, Bartimeu quer dizer "filho de Timeu" (Mc 10.46). A palavra hebraica "ben" também significa "filho" e era associada com frequência a uma circustância ou situação Ben-Ami, por exemplo, significa "filho do meu povo", Benoni quer dizer "filho da minha aflição" e Benjamim significa "filho da minha mão direita" (veja Gn 19.38;35.18).
Alguns pais da Bíblia receberam instruções específicas sobre o nome de seus filhos. Talvez os exemplos mais conhecidos sejam os de João Batista (Lc 1.57-66) e de Jesus (Lc 2.21). A mudança do nome de uma pessoa quase sempre corresponde a uma mudança no caráter ou na identidade da mesma, como quando Jesus mudou o nome de Simão para Pedro (Jo 1.42).
Veja também Mt 18.3, nota; tópicos sobre Filhos (2Sm 21; Sl 128; Pv 22; Lc 15); Família (Gn 32; 1Sm 3; Sl 78; 127); Herança (Pv 13); Tradições (1Sm 7).
Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
Estudo Bíblico 119 - Lições Espirituais da vida de Levi (Nm 8.14)
Introdução
Esse texto bíblico destaca a ordem do Senhor para que os levitas fossem separados para o serviço sagrado. Levi foi o terceiro filho de Jacó com Leia. Seu nome significa "unido", significado que está associado à declaração que sua mãe fez quando ele nasceu: "Agora, esta vez se ajuntará meu marido comigo... por isso chamou seu nome Levi" (Gn 29.34). Apesar de Levi ter participado com seu irmão Simeão da vingança traiçoeira contra os homens de Siquém, Levi se redimiu ao longo de sua trajetória ao mostrar zelo espiritual pelas coisas de Deus. Isso lhe rendeu a escolha divina como a tribo sacerdotal. A vida de Levi e de seus descendentes nos traz profundas lições espirituais. Vejamos algumas.
A importância de Levi nas Escrituras
1. Levi e Simeão se uniram numa vingança brutal contra homens indefesos e vulneráveis, o que rendeu àqueles dois duras reprimendas e reprovações por parte de seu pai, Jacó, na hora de impetrar-lhes a bênção patriarcal (Gn 49.5-7). Levi, porém teve uma melhor sorte do que seu irmão Simeão no decorrer da história bíblica.
2. Em Êx 32.25-26, lemos: "E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia despido para vergonha entre os seus inimigos, pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha até mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi".
3. Após ter pecado contra o Senhor, na questão da idolatria do bezerro de ouro, o povo perdeu de vez a compostura e a vergonha, levando Moisés a colocá-lo no eixo novamente. Para isso, Moisés precisava que os israelitas saíssem de cima do muro e optassem pela fidelidade e lealdade ao Senhor. Então, os levitas se posicionaram do lado do Senhor, não poupando nem seus parentes envolvidos na idolatria. Este ato zeloso dos levitas lhe rendeu o privilégio e a honra de serem escolhidos por Deus como a tribo sacerdotal de Israel. Os levitas se tornaram a "elite espiritual" no que diz respeito ao ministério da Casa do Senhor (Nm 1.50-51; 1 Cr 15.2).
4. Em Nm 8.14, o próprio Deus confirmou a escolha de Levi para o ministério da Casa do Senhor, dizendo: "E separarás os levitas do meio dos filhos de Israel, para que os levitas meus sejam".
5. Em Nm 17.1-10, vemos que, quando a liderança espiritual da tribo de Levi foi questionada pelo povo, o próprio Deus confirmou a escolha dos levitas, fazendo o bordão de Arão florescer entre os doze bordões colocados diante do Senhor, cada um com o nome de uma das doze tribos de Israel.
6. Em Nm 25.1-13, a exemplo do ocorrido com o bezerro de ouro, Israel voltou a pecar contra o Senhor, envolvendo-se com mulheres idólatras que adoravam Baal-Peor; então, mais uma vez, um descendente de Levi, chamado Fineias, posicionou-se ao lado do Senhor, fazendo expiação pelos filhos de Israel, ao eliminar um homem israelita que praticava orgias sexuais em sua tenda com uma daquelas mulheres pagãs que adoravam a Baal-Peor. Esse zelo de Fineias pelas coisas espirituais rendeu a ele e a seus descendentes a promessa de um sacerdócio perpétuo (Nm 25.10-13).
7. Enquanto Simeão foi esquecido na bênção profética que Moisés proferiu sobre as tribos de Israel, Levi foi destacado por sua atuação sacerdotal. "E de Levi disse: Teu Tumim e teu Urim são para o teu amado, que tu provaste, em Massá, com que contendeste nas águas de Meribá... pois guardaram a tua palavra e observaram o teu concerto. Ensinaram os teus juízos a Jacó e a tua lei a Israel; levaram incenso ao teu nariz e o holocausto sobre o teu altar..." (Dt 33.8-10).
8. Em 1Cr 15.2, vemos que, após uma tentativa frustrada de Davi de trazer a arca da aliança para Jerusalém sem a participação dos levitas, o rei teve que se render à ordenança divina: "Então disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas, porque o Senhor os elegeu, para levarem a arca do Senhor e o servirem eternamente". Em Hb 5.4, é dito: "E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão".
9. Ora, se a exclusividade do sacerdócio da Casa do Senhor foi dada a Arão, o que seria dos ministros de hoje que não são levitas e muito menos descendentes de Arão? É aí que Jesus Cristo entra mais uma vez para quebrar este monopólio sacerdotal. O escritor da Carta aos Hebreus explica isso: ""Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança de lei. Porque aquele de quem essas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar; visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio" (Hb 7.12-14).
10. Em Hb 8.6, lemos a respeito de Jesus: "Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas". Portanto, com base nisso, Jesus Cristo é "Aquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou do nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu pai, a Ele, glória e poder para todo o sempre. Amém" (Ap 1.5-6).
Conclusão
Aprendemos, por meio da vida de Levi, que Deus muda a nossa sorte para melhor e escreve uma história de sucesso para todos aqueles que se mostram zelosos para com Ele. E, agora, sob a nova aliança, somos os "levitas", separados pelo Senhor para uma grande obra. Se, no passado, eles tinham Arão como sumo sacerdote; no presente, nós temos Jesus Cristo, o nosso Sumo Sacerdote celestial e eterno!
Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira
terça-feira, 21 de setembro de 2021
O Anticristo
EMBORA ESTEJAMOS muitas vezes inconscientes da guerra espiritual que acontece ao nosso redor, desde o momento da rebelião de Satanás contra Deus essa batalha espiritual tem afetado cada vida na terra. O emissário de Satanás, o anticristo, irá finalmente travar uma batalha com Jesus Cristo nos últimos dias para acabar com a guerra contra o bem e o mal. O anticristo será um mentiroso e um enganador porque ele é uma ferramenta de Satanás (veja 1Jo 2.22). Alguns sugerem que ele será um judeu eunuco ou um homossexual, já que Daniel advertiu que ele "não considerará o Deus dos seus pais, e nem o desejo de mulheres" (11.37). A AT e o NT usam vários nomes e títulos para descrever a carreira, a natureza e a derrota final desse enganador satânico pelo Messias.
O anticristo no Antigo Testamento
Semente de Satanás - A primeira profecia da Bíblia descreve o anticristo como semente de Satanás porque ele vai tentar fazer a vontade de seu pai, Satanás, o pai de todas as mentiras (veja Gn 3.15; Jo 8.44).
O Rei da Babilônia - Ele é chamado de "rei de Babilônia" (Is 14.4) porque ele fará com que a cidade reconstruída da Babilônia seja uma das capitais durante seu breve reinado.
Príncipe de Tiro - Ezequiel chamou o anticristo de o "príncipe de Tiro" (Ez 28.2), declarando que, embora ele seja possuído por Satanás, ele ainda será um homem e não um deus. O anticristo irá exaltar-se para ser adorado, exatamente do modo como Satanás exigia culto dos anjos decaídos.
O Pequeno Chifre - Daniel o chama de um "pequeno chifre" (7.9), em contraste com os dez chifres que representam as dez nações que surgirão do império romano renascido. Dotado de poderes satânicos, ele será um poderoso orador, capaz de impressionar as pessoas com seu discurso brilhante.
Um Rei de Semblante Feroz - O anticristo será "um rei de semblante violento" (8.32), um líder com uma aparência impressionante e grande carisma.
O Príncipe Que Há de vir - Daniel 9.26 diz que um povo viria para destruir Jerusalém e o templo. Os romanos cumpriram essa profecia em 70 d.C. Assim, o "Príncipe que virá "9.26) virá do império romano renascido.
O Rei Obstinado - Jesus veio fazer a vontade de seu pai (veja Lc 2.49). Em total contraste, o anticristo "fará conforme a sua vontade" (Dn 11.36).
A assíria - Antes de 608 a.C., a antiga Assíria ocupava a mesma área geográfica que a Babilônia. As palavras de Isaías podem identificar o anticristo como "a Assíria" (Is 10.24) por causa de seu futuro papel na Babilônia.
O Pastor Inútil - O anticristo é chamado o "pastor ídolo" (Zc 11.7) porque sua finalidade é usar, abandonar e destruir o rebanho de Deus em benefício de Satanás. Esse título também pode ser aplicado ao anticristo porque ele vai fazer uma imagem de si mesmo no templo reconstruído e exigir que as pessoas a adorem (veja Ap 13.14-15).
O Destruidor e o Violento - Isaías descreve o anticristo como "saqueador" e "extorque" (Is 16.4) porque ele tentará destruir todos que resistirem às suas reivindicações de ser um deus e utilizará a coerção para juntar grandes riquezas.
O Iníquo - O apóstolo Paulo descreve o anticristo como "o iníquio" (2Ts 2.8) porque ele se entregará totalmente aos desígnios de Satanás para destruir as pessoas e os propósitos de Deus.
O anticristo no Novo Testamento
O Homem do Pecado - Paulo nos diz que o anticristo não aparecerá até que tenha havido uma apostásia. Então, aquele "homem do pecado" (2Ts 2.3) será revelado após Deus ter removido o seu Espírito (veja 2Ts 2.6-7).
O Filho da perdição - Paulo chama o anticristo de "o filho da perdição" (2Ts 2.3) porque o anticristo está destinado a destruir e ser destruído por Deus. Judas Iscariotes era também conhecido por esse nome (veja Jo 17.13).
Anticristo - O título "anticristo" (1Jo 2.18) é o mais comumente usado para descrever esse último inimigo da humanidade. O anticristo aparecerá para imitar Jesus, mas será um imposto.
A Primeira Besta - O anticristo é identificado como "a besta" (Ap 11.7) que "surge no mar" (Ap 13.1). O mar geralmente retrata nações gentias, assim esse título indica o poder do anticristo dentro do reino de dez nações.
Aquele Que Vem Em Seu Próprio Nome - Embora as pessoas tenham rejeitado a alegação de que Jesus era o Messias, que veio em nome de seu pai, os judeus um dia aceitarão o anticristo, que virá "em seu próprio nome" (Jo 5.43).
A Profanação do Templo
Daniel e Paulo mencionam a profanação do templo reconstruído quando o anticristo entrar no Santo dos Santos (veja 9.27; 2Ts 2.4). O que ele vai fazer lá é incerto, mas este ato certamente será classificado como "a abominação da desolação" (Mt 24.15), da qual Jesus advertiu seus discípulos que fugissem (veja Mt 24. 15-17). A ira de Deus vai ser instantaneamente derramada quando o anticristo profanar o templo na metade do período do acordo de sete anos. Isso acontecerá na última grande tribulação.
Muitos judeus reconhecerão que o anticristo é o falso Messias quando ele profanar o templo. Quando esses judeus se rebelarem, Satanás então capacitará o anticristo sobrenaturalmente para combater os justos e atacar Israel enquanto os israelitas fogem para o deserto em busca de poder de Deus e proteção (veja Ap 12.17).
A Adoração ao Anticristo
O anticristo sofrerá uma ferida mortal, mas será milagrosamente curado e restaurado (veja Ap 13.12-13). Após esse milagre, o falso profeta convencerá o mundo de que o anticristo é o tão esperado Messias. O falso profeta forçara todos sob a jurisdição do seu governo mundial a adorar o anticristo. Desse ponto em diante, haverá guerra espiritual e física por três anos e meio para aqueles que escolherem servir a Deus.
A Destruição do Anticristo
Nos últimos anos de tribulação, os reis do oriente vão mobilizar um grande exército de rebeldes contra a tirania do anticristo (veja Ap 9.16). Eles marcharão pela Ásia, matando um terço da humanidade enquanto se deslocam em direção ao Armagedon (veja Ap 9.18). quando eles se aproximarem do rio Eufrates, este se secará para permitir que esse exército marche em seu leito seco para a batalha final do Armagedon (veja Ap 9.14-15; 16.12).
Quando os exércitos enormes dos reis do Leste, norte sul e a federação de dez nações do anticristo aderirem à batalha, Jesus Cristo descerá com seu exército celestial de santos para derrotar o anticristo e seus aliados (veja Ap 19.19-21). O anticristo e o falso profeta serão lançados no lago de fogo, enquanto a espada do Senhor mata seus aliados. Um remanescente do exército do anticristo escapará e invadirá Jerusalém para destruir o último dos exércitos ímpios e salvar todos os judeus que se arrependerem (veja Zc 12.8-11; 14.1-5). Cristo, em seguida, entrará no templo reconstruído através do portão leste recém-inaugurado e estabelecerá o reino milenar (veja Ez 43.1-5).
DANIEL DA COVA DOS LEÕES
"(...) Ó Daniel, servo do Deus vivo, o teu Deus, a quem tu continuamente serves, foi capaz de livrar-te dos leões?" (Daniel 6.20)
O rei persa grita, desesperado, ao se aproximar da cova.
Quando a Babilônia é derrotada por invasores persas em 539 a.C., o novo governador coloca o idoso Daniel no topo de sua pirâmide política. Daniel se torna um dos três principais administradores no comando do novo império de 120 províncias.
O rei, de acordo com a história, é Dario, e o medo. Mas esse nome não consta na lista de reis dos medos, ao norte do Iraque atual. O nome também não é mostrado na lista dos persas, no sul do Irã. Ciro foi o primeiro rei do império persa. Então, alguns especialistas se perguntam se Dario foi um governante que Ciro colocou no comando da região. Afinal de contas, Daniel não o chama de rei da Pérsia - somente o novo rei da Babilônia.
Independentemente de quem Dario seja, o favor que ele mostra a Daniel alimenta os ciúmes dos outros administradores. Eles planejam a queda de Daniel. É irônico que eles tenham decidido que Deus era o calcanhar de Aquiles de Daniel - Deus como seu ponto fraco.
Sabendo que Daniel orava três vezes ao dia, eles convenceram Dario a assinar uma lei irrevogável sobre a oração. A lei requeria que todos os cidadãos jurassem fidelidade a Dario a orar somente a ele pelos 30 dias seguintes.
Fonte: Bíblia Jefrey - Estudos Proféticos
Publicado por Ana Oliveira
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Sofrimento Experimentando a Bondade de Deus em Meio à Aflição
Em nenhuma circunstância a bondade de Deus é tão aparente quanto em meio ao sofrimento. Sua história de cuidado providencial e livramento do seu povo é uma lembrança constante para todas as gerações de que ele nos ajuda a atravessar todas as adversidades e tribulações. Sua presença é suficiente para lançar fora o medo. Seu poder é suficiente para nos livrar do desespero e seu propósito maior é sempre o nosso bem (Rm 8.28).
Grande parte do nosso sofrimento como seres humanos é decorrente de circunstância fora do nosso controle ou associadas a relacionamentos.
Todos são afetados por circunstâncias que provocam sofrimento. Maria Madalena, por exemplo, havia sido possuída por demônios. Ela deu testemunho do sofrimento físico e mental que suportou antes de encontrar Jesus. Sua devoção fervorosa que a levou a seguir Jesus até a cruz(Mc 15.40,47) e sua alegria intensa expressada a Jesus no jardim depois da ressurreição (Jo 20.1,11-18) não deixam dúvidas que ela experimentou de forma profunda o amor do Senhor. Esse mesmo amor a libertou da possessão demoníaca e restaurou sua dignidade, aceitação e paz.
As Escrituras trazem vários relatos de sofrimento associado aos papéis femininos: mãe, esposa, irmã, filha, amiga. Um exemplo é Maria, mãe de Jesus. Como consequência de sua sinceridade e obediência, ela se viu exposta a um sofrimento que se manifestou de várias maneiras. Colocou em risco o seu noivado com José (Mt 2.14-15); sofreu quando Jesus deixou o âmbito exclusivo da família e passou para o âmbito inclusivo do reino de Deus (Mt 3.31-35); e por fim, passou pela agonia de ver a morte cruel de seu Filho no calvário. No entanto, como outros temas bíblicos, o sofrimento não tem a última palavra, pois com a ressurreição de Jesus, as flechas que traspassaram a alma de Maria foram transformadas na alegria que todo cristão experimentará quando Cristo voltar.
A história da mãe sunamita e seu filho, por sua vez, oferece-nos uma compreensão mais profunda do sofrimento intenso experimentado em particular pelas mães que perdem um filho amado (2Rs 4.8-37). Compaixão e tragédia se combinam no relato sobre o relacionamento entre o profeta Eliseu e a família rica de Suném que o acolheu. É evidente que a esterilidade da sunamita não a tornou uma pessoa amargurada, pois ela se mostrou profundamente hospitaleira. Em decorrência da hospitalidade que ofereceu ao profeta, ela foi abençoada com um filho. Que alegria maior uma mulher poderia ter do que a bênção de dar à luz? Ao mesmo tempo, que sofrimento maior poderia suportar do que a dor provocada pela morte de um filho? Como em muitos relatos bíblicos do sofrimento, a dor não é menosprezada, mas a promessa de vida se manifesta na fé e obediência dessa mulher que levaram seu filho a ser ressuscitado.
Veja também tópicos sobre Adversidade (At 5); Família (Gn 32; 1Sm 78; 127); Preconceito (At 15); Maridos (Jó 31; 2Co 6); Sofrimento (Sl 33; 1Pe 5); Esposas (Pv 31); Prisioneiros (Is 61).
Fonte: Bíblia da Mulher
Publicado por Ana Oliveira
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Os Quatro Impérios Mundiais
O rei Nabucodonosor da Babilônia meditou sobe o rumo que a história tomaria após a sua morte e recebeu uma visão de Deus de uma grande imagem metálica. Deus deu ao jovem profeta Daniel a interpretação para essa visão. Daniel disse ao rei que o sonho simbolizava os grandes reinos mundiais que seguiriam após a morte de Nabucodonosor. Daniel descreveu a grande imagem metálica como o corpo de um homem com cabeça de ouro, peito de prata, um abdômen de bronze, pernas de ferro e pés e dedos feitos de uma mistura de ferro e argila.
Na visão de Nabucodonosor, uma pedra "cortada sem mãos" (2:34) de repente destruiu esta magnífica estátua, destruindo os pés de ferro e argila e triturando e reduzindo o resto dos metais da imagem a pó. A pedra se tornou uma grande montanha e preencheu toda a terra.
Daniel interpretou esse sonho curioso como uma profecia clara dos quatro impérios do mundo do futuro que governariam a terra desde a morte de Nabucodonosor até o estabelecimento do reino do Messias. Tal como a profecia de Daniel, os quatro impérios apareceram na ordem exata em que Daniel disse que surgiriam. E, apesar dos repetidos esforços, nenhuma nação teve sucesso em consolidar um quinto império mundial para substituir a antiga Roma. O Império mundial final será o Reino do Messias. A visão de Nabucodonosor é descrita conforme abaixo:
A Grande Imagem de Daniel
Símbolo: Cabeça de Ouro, Peito de prata
Império: Babilônia, Medo-Pérsia
Profecia: "Tu és esta cabeça de ouro" (2:38)
"Depois de ti levantar-se-á outro reino inferior ao teu" (2:39)
Símbolo: Abdômen de Bronze
Império: Grécia
Profecia: "E um terceiro reino de bronze, o qual assumirá o governo de toda a terra" (2:39).
Símbolo: Pernas de Ferro
Império: Roma
Profecia: "E o quarto reino será forte como ferro... ferro quebra em pedaços... e quebra tudo" (2:40).
Símbolo: Dedos dos pés de ferro e argila
Império: Dez nações
Profecia: "E nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer um reino, que nunca será destruído" (2:44).
Em 608 a.C., o império babilônico sob o governo do rei Nabucodonosor era forte, poderoso e reico, digno de sua posição na cabeça da imagem. Mesmo assim, conforme previsto por Jeremias (veja Jr 25:12), a Babilônia foi destruída dentro de um período de setenta anos pela ascensão dos medo-persas sob o governo do rei Ciro. Em uma noite os medos e persas conquistaram o reino da Babilônia, enquanto o rei da Babilônia, Belsazar, festejava em seu palácio. Usando os vasos do templo em Jerusalém para fins profanos, Belsazar parou com sua orgia quando o dedo de Deus escreveu o veredito de seu julgamento sobre a parede do palácio. Daniel, agora um ancião, e provavelmente esquecido pelos novos governantes após a morte de Nabucodonosor, foi convidado pela rainha mãe para interpretar a escrita. Daniel interpretou para Belsazar o julgamento divino: Deus decidiu terminar o reinado de Belsazar; Belsazar tinha sido julgado e "encontrado em falta" (5:27) e o reino de Belsazar seria dividido e "dado aos medos e persas" (5:28).
O rio Eufrates cortava a poderosa cidade da Babilônia. As áreas fluviais eram guardadas com portões fortes de bronze. Enquanto Belsazar festeja, o exército rebelde medo-persa, sob a liderança de Dario, desviou o rio Eufrates para que quando o seu leito se esvaziasse, os soldados medo-persas pudessem passar por debaixo dos portões que guardavam o rio em direção ao centro da cidade. Embora Daniel tenha sido promovido ao terceiro lugar mais poderoso no Reino da Babilônia, ele ocupou essa posição por apenas algumas horas antes de a cidade cair nas mãos de Dario (veja 5:30).
A imagem de Nabucodonosor simbolizava o segundo império como um peito de prata. Isso indicava que o próximo império seria mais forte, visto que a prata é um metal mais forte do que o ouro, mas de valor inferior. Exatamente como a visão de Nabucodonosor, os medo-persas levantaram enormes exércitos poderosos em batalha, ainda assim lhes faltavam a nobreza e riqueza da babilônia. O império medo-persa durou apenas 207 anos até que foi destruído pelos exércitos velozes de Alexandre, o Grande em uma batalha climática em 331 a.C.
O terceiro império mundial foi simbolizado pelo bronze, um metal mais forte do que a prata, porém de menor valor. O império grego, com base em governos democráticos das cidades-estados gregas, quebrou seu império mundial em quatro divisões lideradas por quatro generais de Alexandre. Em uma visão complementar de um bode que movia-se rapidamente, que é descrita no cap. 8, Daniel previu que o império grego destruiria os medo-persas (representandos por um carneiro). A história registra que o agressivo Alexandre, o Grande determinou sua vingança contra os persas pelo ataque anterior do rei Xerxes à Grécia. O jovem Alexandre conquistou o mundo conhecido do Mediterrâneo até a Índia com apenas 32.000 homens em menos de dez anos.
O governo de Alexandre na Grécia foi curto, mas cheio de conquistas. Depois de conquistar o antigo porto de Tiro em 332.A.C., ele prosseguiu com a intenção de destruir a cidade de Jerusalém porque os judeus haviam resistido às suas ordens. Quando Alexandre se aproximava da cidade, ele foi recebido pelo sumo sacerdote do templo e informado de que Deus tinha revelado ao profeta Daniel, mais de 300 anos antes, sobre o surgimento de um grande rei que iria surgir da Grécia e subjugar todo o mundo. Quando o sacerdote mostrou a Alexandre as profecias exatas nas antigas Escrituras, Alexandre comoveu-se de tal modo que foi ao templo para prestar adoração e deu ordens para não destruir Jerusalém ou a terra de Israel.
Entretanto, Daniel também profetizou que, no auge do governo de Alexandre, o chifre do bode seria quebrado "... E no lugar dele surgiram quatro chifres notáveis, em direção aos quatro ventos do céu." (8:8). Quando Alexandre morreu, repentinamente, em tenra idade, ele não deixou nenhum herdeiro como sucessor. O grande império foi dividido entre seus quatro generais principais, exatamente como Daniel havia previsto 300 anos antes.
Dividida em quatro, o Grécia continuou a governar das fronteiras da Índia para a Europa, de 331 a.C. até o ano 63 d.C., quando o exército romano sob o governo do general Pompeu adentrou o Santo dos Santos e instalou suas guarnições romanas em toda a Palestina, ocupando a fortaleza norte do templo, que mais tarde foi chamada de a Torre de Antônia em homenagem a Marcos Antônio.
A ocupação de Pompeu na Palestina marcou o fim do Império grego. O quarto império mundial da visão de Nabucodonosor foi representado como duas pernas fortes de ferro que quebravam em pedaços tudo o que se colocava diante do império. Esse quarto império mundial foi Roma. Uma das características do império romano era sua incrível força militar, e Roma transformou as várias partes do seu império em uma enorme máquina militar. Combinando força com uma polícia e um sistema judicial eficientes, Roma suplantou completamente os três reinos anteriores. A influência de Roma foi difundida que ainda hoje, depois de dois mil anos, muitas das nossas instituições governamentais, burocracia, códigos judiciais e línguas são baseados nos sistemas utilizados no império romano.
O quarto império mundial da visão da visão de Nabucodonosor dominou o mundo da época mais do que qualquer um dos outros três. Exatamente como previsto, o império romano dividiu-se em duas partes após o governo do imperador Constantino. O braço ocidental tinha sua sede em Roma, e o braço oriental do império era governado a partir de Constantinopla (atual Istambul, Turquia). Os bárbaros acabaram com a influência de Roma no ocidente em 476 d.C., enquanto o braço oriental do império romano tornou-se conhecido como o império bizantino e continuou seu governo até sua derrota pelos turcos em 1453 d.C.
A última parte do sonho de Nabucodonosor dizia a respeito à fase final dos impérios do mundo representados pelos dez dedos dos pés de ferro e argila. Deus claramente previu que nos dias imediatamente anteriores ao estabelecimento do reino messiânico da pedra que do monte foi cortada, "sem mãos" (2:45), haveria um reavivamento final do império romano, consistindo de dez nações unidas em uma confederação. Desde o renascimento de Israel como nação em 1948, a Europa começou a se unir cada vez mais como uma federação por razões econômicas, comerciais e de segurança.
Em 1948, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi formada para defender a Europa contra a ameaça dos exércitos reunidos da Rússia comunista. Em 1957, muitas nações europeias se uniram em uma confederação de relações comerciais e econômicas. Em 1992, as nações europeias se reuniram para discutir decisões futuras rumo à plena integração das economias, utilizando um sistema econômico, um sistema monetário comum, bem como uma capacidade de defesa e política externa comuns. Hoje, os quinze estados membros pertencem à União Europeia, criando uma das maiores potências econômicas, políticas e militares do mundo ocidental. Daniel profetizou sobre uma federação unida sob o império romano reavivado. Pela primeira vez em dois mil anos, uma Europa unida seria capaz de cumprir esta profecia específica.
Fonte: Bíblia Jeffrey - Estudos Proféticos
Publicado por Ana Oliveira
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Estudo Bíblico 118 - As Lições Espirituais do Número 60 (Nm 7.88)
Introdução
Nesse texto sagrado por três vezes o número 60 é mencionado. O número 60 simboliza a comunidade do povo de Deus, ofertaram para a expiação e o sacrifício pacífico 60 carneiros, 60 bodes e 60 cordeiros (Nm 8.88). O número 60 nos transmite a ideia da unidade que deve existir entre o povo de Deus.
A importância do número 60 nas Escrituras
1. Em Gn 25.26, é dito que Isaque se tornou pai de Esaú e de Jacó aos 60 anos de idade. Aos 60 anos, Isaque era ainda muito jovem, vivendo por 180 anos, três vezes 60 (Gn 35.28).
2. Em Lv 27.3, lemos que a "avaliação" do homem com idade entre 20 a 60 anos era de 50 siclos de prata.
3. Em Lv 27.7, as Escrituras afirmam que a "avaliação" do homem de 60 anos para cima era de 15 siclos.
4. Em Nm 7.88, os 12 príncipes de Israel, representando a totalidade da comunidade do povo de Deus, ofertaram para a expiação e o sacrifício pacífico 60 carneiros, 60 bodes e 60 cordeiros.
5. Em Dt 3.4, Moisés afirma que o reino de Basã, que Israel conquistou, era constituído por 60 cidades.
6. Em Ed 6.3, o templo edificado sob a liderança de Esdras tinha 60 côvados de altura e 60 côvados de largura. O templo com essas dimensões representa a comunidade do povo de Deus reunida ali para adorar ao Senhor!
7. Em Ct 3.7, é dito que a "liteira" de Salomão era guardada por 60 valentes.
8. Em Mc 4.20, Jesus afirma que o crente vive em constante progresso espiritual continua frutificando na proporção de 60 por 1, até atingir 100 por 1.
9. Em At 2.44-45, o povo de Deus é descrito vivendo em comunidade: "Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade".
10. Em At 2.46, é apontada a unidade que deve existir na comunidade do povo de Deus: "e, perseverando unânimes todos os dias no templo partindo o pão em casa em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração".
Conclusão
O número 60 nos ensina sobre a necessidade que temos de pensar na comunidade do povo de Deus como um só corpo, e cada membro desse corpo deve preocupar-se com o bem-estar de todos os demais membros, e não apenas de si mesmo, como se fosse um membro isolado do corpo (Sl 133.1; 1Co 12.12-26).
Fonte: Bíblia do Pregador Pentecostal
Publicado por Ana Oliveira
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